POLÍTICA & ELEIÇÕES: COMO PODE TERMINAR A CAMPANHA?

 


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Não esqueça de mim ;)
Clube de tiro em SP. Foto: Gabriela Biló/Estadão
Daniel Fernandes
daniel.fernandes@estadao.com
Armas e democracia: campanha começa sem sabermos como ela vai terminar

Agosto marca o início, para valer, da campanha eleitoral. Mas a corrida já esquentou de vez desde o encontro do presidente Jair Bolsonaro com embaixadores. Na reunião, mais uma vez e sem fundamento, o presidente colocou em dúvida o sistema eletrônico de votação. No último domingo, durante convenção no Rio de Janeiro, Bolsonaro voltou a criticar ministros do STF e convocou a população a ir às ruas no 7 de setembro.

Reações contrárias não tardaram e na segunda-feira, o Estadão publicou detalhes da adesão de empresários e banqueiros a nova carta aberta de defesa da democracia. Aderiram ao movimento Roberto Setubal e Candido Brecher (Itaú Unibanco) e Pedro Passos e Guilherme Leal (Natura). Entre outros nomes.

Será uma eleição em que a discussão sobre a democracia estará presente de maneira constante.

E será uma eleição sobre armas, também. Isso ficou evidente após a publicação de reportagem exclusiva de Vinícius Valfré e Julia Affonso. O maior grupo armado do País lança 24 candidatos ao Congresso e organiza partido político. Para saber as implicações deste movimento, você precisa ler a reportagem completa.

Enquanto isso, temas importantes passam longe da campanha, sobretudo na economia. A inflação fora da meta, a paralisação das parcerias público-privadas e o desemprego não ganham foco nas discussões da campanha.

E o cenário, infelizmente, não deve mudar.

POLÍTICA
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Foto: Bruna Prado/AP
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