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| Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 676.609.955 contaminados e 6.881.955 mortos no mundo. No Brasil são 37.085.520 contaminados e 699.310 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins. O número de doses de vacina aplicadas no planeta passou de 12,7 bilhões. |
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| Três anos após o primeiro caso, a pandemia no Brasil ocorre em meio a um cenário de menos incertezas e muitas lições. Além da tendência de queda na transmissão, a vacinação abriu caminho para menos casos graves, internações e mortes. Mas o esgotamento físico e mental de profissionais de saúde deixou sequelas. Isso fica comprovado com um estudo da Universidade Federal de São Carlos, que apontou a presença intensa de quadros de exaustão e estresse entre médicos e enfermeiros, além de má qualidade de sono, sintomas depressivos e dores pelo corpo. |
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| PROBLEMAS GASTROINTESTINAIS | |
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| As pessoas que tiveram Covid-19 correm maior risco de desenvolver distúrbios gastrointestinais dentro de um ano após a infecção, apontou um estudo da Universidade de Washington, nos EUA. As condições incluem problemas hepáticos, pancreatite aguda, síndrome do intestino irritável, refluxo ácido e úlceras no revestimento do estômago ou intestino superior, além de uma maior probabilidade de constipação, diarreia, dor abdominal, inchaço e vômito. A pesquisa foi publicada na Nature Communications. |
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| Pesquisadores da USP desenvolveram um trabalho experimental in vitro que confirma pela primeira vez a hipótese de que o ultrassom poderia ser utilizado para neutralizar o SARS-CoV-2. O experimento demonstrou que o método é capaz de entrar em ressonância com a proteína spike presente na superfície do vírus e quebrá-la, o que o inativa. A alternativa, ainda em início de estudos, pode revolucionar o combate à pandemia e de outras doenças causadas por vírus.
Fonte: Redação de VEJA |
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