CORONAVÍRUS | AS PRINCIPAIS INFORMAÇÕES SOBRE O IMPACTO DA PANDEMIA NO BRASIL E NO MUNDO

 

Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 52.208.441 contaminados e 1.285.709 mortos no mundo. No Brasil são 5.747.660 contaminados e 163.368 mortos. Os números são da Universidade Johns Hopkins.

TESTES AUTORIZADOS

Depois de avaliar a documentação enviada pelo Instituto Butantan, a Anvisa autorizou a retomada dos estudos clínicos com a CoronaVac, vacina produzida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o órgão paulista. Os testes foram suspensos na segunda-feira, após a agência federal ter sido notificada de um evento adverso grave com um voluntário. Posteriormente, soube-se que a morte não tinha ligação com o fármaco. A pedido do ministro Ricardo Lewandowski, a Anvisa enviou ao STF informações sobre os critérios usados para a realização dos estudos da CoronaVac e o atual estágio de aprovação em que o imunizante se encontra.

VACINA RUSSA

Análise preliminar dos estudos de fase 3 da Sputnik V revelou que a vacina feita na Rússia contra a Covid-19 tem 92% de eficácia . O trabalho avaliou a eficiência do imunizante com base nos resultados de mais de 16.000 voluntários, 21 dias após receberem a primeira dose da vacina ou placebo. Destes, vinte foram infectados. Ao todo, 40.000 pessoas participarão dos testes. O Centro Nacional de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya em Moscou afirmou que os dados serão publicados em uma revista acadêmica em breve. A Sputnik V foi a primeira vacina no mundo a receber um registro de agência regulatória, em agosto, também na Rússia.


ALTA EFICÁCIA

O mundo comemorou a notícia de que a vacina da Pfizer demonstrou mais de 90% de eficácia. Mas o que é possível tirar do anúncio? A VEJA Saúde , a microbiologista Natália Pasternak afirmou que a notícia "é um indício de meio do caminho, que confirma que estamos indo na direção correta". Para que a eficiência de qualquer imunizante seja comprovada, os pesquisadores e o fabricante estipulam um número mínimo de infectados que o estudo precisa atingir na fase 3. No caso da Pfizer, os resultados foram divulgados antes de a pesquisa alcançar esse limite. A eficiência será determinada totalmente quando ao menos 164 voluntários – tendo recebido a vacina ou placebo – contraírem a doença. Até o momento, foram 94.

Fonte: Redação de VEJA

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