PARÁ | TRINTA MUNICÍPIOS PRIORIZADOS PARA RECEBER REMÉDIOS



O governador Helder Barbalho anunciou em um vídeo, nas redes sociais, que está enviando remédios para o interior do Pará para ajudar a combater a Covid-19. São 130.727 comprimidos de azitromicina, 90.858 de hidroxicloroquina e 114.025 de cloroquina, inicialmente para trinta municípios onde o percentual de infecção é mais alto - Ananindeua, Altamira, Bragança, Breves, Castanhal, Cametá, Capanema, Paragominas, Parauapebas, Portel, Porto de Moz, Santo Antonio do Tauá, São Miguel do Guamá, Tailândia, Santa Maria do Pará, Santarém, Muaná, Melgaço, Anajás, Chaves, Soure, Cachoeira do Arari, Cachoeira do Piriá, Salvaterra, Bagre, Ponta de Pedras, Gurupá, Curralinho, São Sebastião da Boa Vista e Afuá.
Muito bem. O que não dá para entender é por que o governador priorizou a riquíssima Parauapebas, que no ano passado arrecadou mais de R$1,7 bilhão e tem recursos de sobra para oferecer atenção básica aos seus munícipes, e não incluiu nessa relação a paupérrima Santa Cruz do Arari,  no Marajó, onde as famílias passam fome e morrem desassistidas.
Helder enfatizou que esses medicamentos também devem ser fornecidos pelas prefeituras. Está certo. Os prefeitos devem ser cobrados pela população, pelo MP e demais órgãos de fiscalização, porque receberam dinheiro especificamente para isso.

Fonte/Foto: Franssinete Florenzano/Reprodução

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