HELDER E BOLSONARO ESTIVERAM PRESENTES NAS COMEMORAÇÕES DE 108 ANOS DA ASSEMBLEIA DE DEUS NO PARÁ
No início da noite de ontem, 13, Helder
Barbalho e Jair Bolsonaro participaram das comemorações pelos 108 anos de
fundação da Assembleia de Deus no Pará, marco inicial da Igreja no Brasil, no
Centenário Centro de Convenções, em Belém. Recebidos pelo líder da Igreja-mãe,
pastor Samuel Câmara, ambos foram definidos como “homens que assumem o ônus de
governar”.
“Vocês adicionam a própria
fé em Deus ao trabalho e ao Brasil”, disse Samuel Câmara. O governador saudou a
Assembleia de Deus como “maior igreja pentecostal do mundo”. Ao presidente da
República, Helder Barbalho pediu que cuide da sociedade, a fim de deixá-la mais
forte. “Que seu caminho seja iluminado e as vidas de 200 milhões de brasileiros
possam ser melhores. Enfrentar os problemas de cabeça erguida é o que o povo
brasileiro espera de nós”, reforçou.
Jair Bolsonaro recebeu os
títulos honoríficos de Cidadão de Belém e Cidadão do Pará, concedidos,
respectivamente, pela Câmara Municipal de Belém (CMB) e pela Assembleia
Legislativa do Estado do Pará (Alepa). O prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, e
o presidente do Legislativo, Daniel Santos, entregaram as homenagens.
“Estar entre amigos é bom.
Estar entre pessoas que têm Deus no coração é ainda melhor. Não tenho ambições,
e sim responsabilidade”, afirmou o presidente ao público que lotou o templo. Ao
mostrar escrito nas mãos as palavras “Deus”, “Família” e “Brasil”, Jair
Bolsonaro comentou sobre a tipificação da homofobia “como crime igual ao
racismo”, confirmada horas antes pelo Supremo Tribunal Federal (STF),
questionando se não era a hora de um ministro evangélico ocupar uma cadeira na
Corte. “O Estado é laico, mas eu sou cristão. Respeito maioria e minoria, mas o
Brasil é cristão”, ressaltou o presidente.
Jair Bolsonaro citou ainda
sua programação no dia anterior com o ministro da Justiça, Sérgio Moro, que o
acompanhou na celebração alusiva à Batalha de Riachuelo, no Distrito Naval, e
ao jogo de futebol no Estádio Mané Garrincha, ambos em Brasília (DF). Segundo o
presidente, o ministro abriu mão de 22 anos de magistratura e hoje “sofre
acusações, fruto de invasão criminosa”. “Saber que você acredita na pessoa é
maior que qualquer gesto. Vida de político não é fácil, mas estou em paz”,
garantiu o presidente ao reiterar seu apoio a Sérgio Moro.
Fonte/Foto: Com informações da Agência Pará/Marco Santos
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