SERÁ?
"Fase
de grandes hidrelétricas chega ao fim", diz a manchete do jornal O Globo. Seria uma ótima notícia
para começar o ano, caso não viesse a reboque um presente de grego: se por um
lado, pesadelos como a construção da usina de São Luiz do Tapajós dificilmente
voltarão a nos assombrar, por outro abre caminho para a proliferação das
chamadas Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs).
A razão é que sai muito mais barato construir uma PCH e é muito mais fácil tirar licenciamento ambiental para a obra, que pode ser conseguido em nível estadual, e não somente federal. Fora que chamam bem menos atenção. Então podemos trocar um problemão por milhares de probleminhas - e a soma deles pode ser ainda mais devastadora para os nosso rios.
A razão é que sai muito mais barato construir uma PCH e é muito mais fácil tirar licenciamento ambiental para a obra, que pode ser conseguido em nível estadual, e não somente federal. Fora que chamam bem menos atenção. Então podemos trocar um problemão por milhares de probleminhas - e a soma deles pode ser ainda mais devastadora para os nosso rios.
Foto: Brennand Energia
Saiba mais: https://tinyurl.com/ybgg53d7
#PCH #TapajósLivre #EmNomeDeQuê #CadaGotaConta
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