VIOLÊNCIA SEM FIM: TRÊS HOMENS FORAM ASSASSINADOS EM TRÊS HORAS NA NOITE DE SEXTA-FEIRA, EM MANAUS-AM
Os crimes aconteceram nas zonas Norte e Leste da
capital e já estão sendo investigados pela Delegacia de Homicídios. As vítimas
foram assassinadas a tiros e facadas
Três homens foram
assassinados em menos de três horas, na noite de sexta-feira para sábado em
Manaus. Os crimes aconteceram nas zonas Norte e Leste e estão sendo investigados pela Delegacia
Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).
O primeiro crime ocorreu por
volta das 19h, na rua Erva Doce, no bairro Novo Aleixo, na Zona Norte. Dois
homens em um veículo não identificado abandonaram o corpo de um outro homem no
meio da rua e fugiram do local.
De acordo com a polícia, a
vítima, que também não havia sido identificada até o fechamento desta edição,
foi assassinada com vários golpes de faca e terçado. Os ferimentos atingiram
diversas partes do corpo como pescoço, mãos, braços, pés e costas.
Até o momento, a polícia
não tem informações sobre a motivação do crime. A vítima possuía
aproximadamente 1,70m de altura, cabelos escuros e possuía tatuagens com os
nomes “Kerlison” e “Kerlisa” em um dos braços.
Outro homem, também sem
identificação, foi encontrado morto em um ramal, na km 14, da estrada do
Puraquequara, na Zona Leste, por volta das 20h30. Conforme a DEHS, ele foi alvejado
no tórax e pescoço, por homens que estavam em um veículo não identificado.
A vítima possui o nome
“Talita” tatuado no braço direito e um
escorpião no abdome. O corpo está no Instituto Médico Legal (IML), na Cidade
Nova, na Zona Norte.
O terceiro caso, trata-se
do assassinato do vendedor de bananas Júlio César de Souza Lima, 33, conhecido
como “Júlio Gordo”. Ele foi morto com quatro tiros na rua 42 A, no Amazonino
Mendes, por volta das 23h.
Segundo moradores do
local, Júlio Gordo estava em um campo de futebol, no mesmo bairro, e foi
perseguido por homens até o local do crime. Na rua, ninguém quis comentar sobre
o crime e conforme a Delegacia de Homicídios, tanto a motivação como a autoria do crime, seguem desconhecidas.
Fonte/Foto:
Kelly Melo – A Critica/Luiz Vasconcelos

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