IDEFLOR-BIO REPASSA RECURSOS DE ÁREAS FLORESTAIS A 5 CIDADES DO OESTE DO PARÁ
Ideflor-Bio repassa
recursos de áreas florestais a 5 cidades do oeste do ParáJuruti, Santarém,
Aveiro, Monte Alegre e Almeirim, no oeste do Pará, recebem neste mês mais de R$
2 milhões em recursos do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da
Biodiversidade (Ideflor-Bio), por meio do Fundo Estadual de Desenvolvimento
Florestal (Fundeflor). A informação é da Agência Pará.
Os recursos são referentes
a 30% do valor arrecadado na safra de 2015 com as áreas de concessões
florestais.
Os valores, repassados ao
tesouro municipal de cada cidade, devem ser aplicados em projetos de uso
sustentáveis dos recursos naturais, conforme determina por lei. A fiscalização
da aplicação é de responsabilidade dos Conselhos Municipais de Meio Ambiente e
acompanhado pelo Fundeflor.
O valor é distribuído como
contraprestação pelo uso econômico de recursos florestais de seus respectivos
territórios, conforme legislação vigente.
Esse é o terceiro ano do
repasse de recursos aos municípios.
O segundo Plano de
Aplicação do Fundeflor, executado em 2015, beneficiou os municípios de Juruti,
Santarém, Aveiro e Monte Alegre, que tinham áreas de concessão florestal
outorgadas pelo Ideflor-Bio. No ano passado, os valores repassados chegaram a
pouco mais de R$ 1,7 milhão.
Segundo o presidente do
Ideflor-Bio, Thiago Valente, mais do que o simples fato de gerar uma nova fonte
de receita aos municípios, o processo de concessão tem demonstrado eficiência
na manutenção do ecossistema florestal e na geração de empregos diretos e
indiretos nos municípios em que se localizam.
“Temos uma boa
demonstração de desenvolvimento atrelado a sustentabilidade. O Estado, por meio
da concessão de florestas, vem dando uso direto ao patrimônio florestal com o
manejo sustentável, ao passo em que mantém a prestação de serviços ambientais
com a manutenção de suas florestas”, ressalta.
Por meio da concessão
florestal, o patrimônio florestal é gerenciado de forma a combater a
apropriação indevida de terras públicas, evitando assim a exploração predatória
dos recursos existentes, a conversão do uso do solo para outros fins, como
pecuária e agricultura, e promovendo uma economia em bases sustentáveis e de
longo prazo.
Fonte: Blog
do Jeso


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