CAPRICHOSO APRESENTA O ESPETÁCULO ‘NAS CORES DO BRASIL’ EM SUA ÚLTIMA NOITE DE FESTIVAL
Essa ideia deve começar a ser retratada através da
Figura Típica Regional e Exaltação Folclórica, “Contador de Estórias e nas
Cores do Brasil”, alegoria que foi confeccionada pelos artistas Jair Mendes,
Teco Mendes e equipe
CONFIRA AQUI GALERIA DE IMAGENS
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O Boi Bumbá Caprichoso
apresenta em sua última noite do 50º Festival Folclórico de Parintins com o
tema Amazônia, que além de falar da preservação da natureza, também prioriza a
construção social de um povo, o Touro Negro apresentará na terceira noite da
festa dos Bumbás, o espetáculo “Nas Cores do Brasil”, com as diversas
expressões de alegria, através da exaltação Folclórica, com todos os ritmos e
estórias mostrando a diversidade do País.
Essa ideia deve começar a
ser retratada através da Figura Típica Regional e Exaltação Folclórica,
“Contador de Estórias e nas Cores do Brasil”, alegoria que foi confeccionada
pelos artistas Jair Mendes, Teco Mendes e equipe.
Com muitos cânticos,
danças e pajelanças do Pajé Ashaninka, o ritual Kamarampi, alegoria do artista
Jucelino Ribeiro e equipe, surgirá na arena do Bumbódromo, com os índios do rio
Amônia, que acreditam que quando a lua canibal devora o sol no eclipse solar,
os portais de Sarinkavéni, o inferno Ashaninka, também conhecido como “a
gigante gaiola das feras sobrenaturais”, se abrem dando passagem ao caos e a
destruição do cosmos Ashaninika.
O artista Juarez Lima foi
o responsável pela execução da Lenda Amazônica, “Serpentárias”, que contará a
estória de Honorato e sua irmã Maria Caninana, que nasceram no Paraná do
Cachoeirí, entre o Rio Amazonas e o Rio Trombetas. A mãe sentiu-se grávida
quando se banhava no rio claro.
Os filhos eram gêmeos e
vieram ao mundo na forma de duas serpentes escuras. Após batizá-los, a tapuia,
os jogou nas águas do Paraná, porque não podiam viver em terra.
A ideia do boi azulado é
mostrar, através dessa alegoria, as aventuras dos irmãos que dissertam sobre o
bem e o mal que carregam os mitos e as lendas da Amazônia. Traduzindo em
poesia, a crendice amazônica, recorrendo a utopias, mistérios e temores.
Fonte/Foto:
Lorenna Serrão – A Critica/Lucas Silva
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