PRESIDENTA DILMA CORTA R$ 5 BILHÕES QUE SERIAM DESTINADOS AO AMAZONAS E DEPUTADOS ESTADUAIS COBRAM EXPLICAÇÃO
O deputado Serafim Corrêa (PSB), por exemplo, um
estudioso por excelência dos fenômenos econômicos enfrentados não só pelo
Amazonas, mas também pelo Brasil e pelo mundo, levantou a bandeira do
enfrentamento político. Para ele, a hora é de mobilização.
Presidenta Dilma corta R$
5 bilhões que seriam destinados ao Amazonas e deputados estaduais cobram
explicação. Dilma Roussef ganhou
eleição nos dois turnos no Amazonas.
A atmosfera no plenário da
Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), na sessão de quarta-feira, 25, foi
de muita turbulência devido ao corte orçamentário feito plo Governo Federal de
aproximadamente R$ 5 bilhões que seriam destinados ao Estado do Amazonas.
O deputado Serafim Corrêa
(PSB), por exemplo, um estudioso por excelência dos fenômenos econômicos
enfrentados não só pelo Amazonas, mas também pelo Brasil e pelo mundo, levantou
a bandeira do enfrentamento político. Para ele, a hora é de mobilização.
"O problema deve ser
tratado como uma questão de soberania, que pode causar fraturas na estrutura de
governo do e no bem-estar da população. "Brasília não pode mutilar o
Amazonas, arrancando de seu orçamento R$ 5 bilhões", argumenta.
O deputado Ricardo Nicolau
(PSD), também, fez coro ao pronunciamento de Serafim e propôs à mesa diretora o
encaminhamento de uma moção de repúdio ao governo federal contra a decisão.
"É preciso que esse
discurso seja levado à Brasília. O poder Legislativo dever se manifestar
oficialmente e repudiar a política da União que retira recursos e não investe
em nosso Estado”, destaca.
Ricardo Nicolau fez
questão de destacar o desequilíbrio na distribuição de repasses constitucionais
da União para o Estado, afirmando que o Amazonas é o único Estado do Norte e
Nordeste que recolhe mais do que recebe de volta em recursos pela atual divisão
do bolo tributário do país.
“O Amazonas precisa de mais investimentos. Não
temos alternativas econômicas à Zona Franca de Manaus e não faltam problemas
nos portos, nas estradas, como a BR-319, na logística, na saúde e em todos os
problemas”, comenta.
Fonte: Portal
do Holanda
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