PARÁ: VIVO E TIM VIRAM ALVO DE PROCESSO NO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL
MPE propôs Ação Civil Pública (ACP) contra as
empresas, pedindo melhorias do serviço em Itaituba
De acordo com a
Promotoria, muitos consumidores denunciaram ao MPPA que as linhas das referidas
operadoras estavam sem sinal
De acordo com a
Promotoria, muitos consumidores denunciaram ao MPPA que as linhas das referidas
operadoras estavam sem sinal
O Ministério Público do
Estadual (MPE), representado pelos promotores de Itaituba João Batista de
Araújo Cavaleiro de Macêdo Junior e Juliana Dias Ferreira de Pinho Palmeira,
propôs Ação Civil Pública (ACP) contra as empresas de telefonia celular Vivo e
TIM, pedindo providências para melhorar o serviço no Município.
Entre elas a substituição,
reparo e ampliação dos equipamentos existentes. O MPE pede ainda a suspensão da
venda de novos chips até que o serviço seja normalizado na região.
De acordo com a
Promotoria, muitos consumidores denunciaram ao MPPA que as linhas das referidas
operadoras estavam sem sinal. Por conta disso, no dia 4 de setembro entrou via
protocolo um abaixo-assinado com 3.500 assinaturas de moradores do município de
Itaituba prejudicados pela ausência de sinal. Além de não fornecer o serviço,
as operadoras têm aumentado o valor das tarifas no mercado em geral.
“A prestação de serviços
de telefonia é essencial, não só aos proprietários de linhas telefônicas, como
também a própria coletividade. O fornecimento deve ser eficiente e contínuo,
sem vício a torná-lo inadequado à sua finalidade”- defende a promotoria.
Caso a substituição,
reparo e ampliação dos equipamentos não sejam efetuadas em 90 dias, o
Ministério Público pede a aplicação de multa diária no valor de 10 mil reais
pelo descumprimento da determinação.
Fonte/Foto:
RG 15 - O Impacto
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