SANTARÉM CRIA PARQUE TECNOLÓGICO PARA DESENVOLVER POTENCIAL DA FLORESTA


Parque de Ciência e Tecnologia Tapajós vai contribuir para aproveitamento sustentável do Oeste do Pará
A cidade de Santarém, no Pará, vai ganhar um centro de pesquisas para atuar nas áreas de tecnologia da madeira, agricultura tropical e produtos da floresta, aquicultura, pesca e geologia mineral. O Parque de Ciência e Tecnologia Tapajós (PCT Tapajós), como será batizado o centro de pesquisas, tem custo de R$ 6 milhões e suporte técnico da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) e da Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp).
O dinheiro para construção do PCT Tapajós é da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) que será usado para implantação do parque e realização de estudos, projetos, planos de negócios, obras de infraestrutura e aquisição de equipamentos para a implementação e gestão do local.
O PCT Tapajós ficará numa área cedida pela Ufopa e vai contribuir para aproveitamento sustentável da biodiversidade no Oeste do Pará. O processo de licenciamento ambiental e de criação da entidade gestora do parque está em andamento. A expectativa é de que as obras comecem neste semestre.
Parques tecnológicos são empreendimentos que promovem pesquisa e inovação tecnológica e possibilitam desenvolvimento de atividades empresariais. De acordo com a Secti, o Pará ainda vai ganhar mais dois parques tecnológicos: PCT Guamá (Belém), onde 90% das obras já foram concluídas; e PCT Tocantins (Marabá).

Fonte/Foto: Portal Amazônia/Reprodução - Shutterstock

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