JUSTIÇA JÁ!



“Nossos quinhentos anos de erros relativamente ao trato com os povos indígenas não mais se justificam, à luz do Direito Internacional dos Direitos Humanos e da consciência social e ética que este país adquiriu, principalmente após a redemocratização”.
A desembargadora Selene Almeida questionou ainda o planejamento do setor energético: “se o Estado brasileiro sabe, a priori, quais serão os locais de possível construção, não existe motivo para a improvisação que ora se assiste no tema de consulta prévia de povos indígenas relativamente às obras que os afetarão de forma permanente, irreversível”.
Movimento Xingu Vivo para Sempre #JustiçaJá
Por um Brasil mais consciente, inteligente e responsável
Fonte/Foto: Projeto Gota D’Água/Alice Kohler

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