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O Tribunal de Justiça de Pernambuco decretou ontem a prisão do cantor Gusttavo Lima. A decisão faz parte da Operação Integration, que apura o suposto esquema de lavagem de dinheiro por meio de jogos ilegais, que levou à prisão da influenciadora digital Deolane Bezerra, cuja soltura foi determinada ontem. Segundo a decisão, o cantor teria ajudado o casal José André e Aislla, investigado na operação, deflagrada no último dia 4, a fugir para a Grécia. Durante as diligências, a Polícia Civil de São Paulo apreendeu um avião de uma empresa de Gusttavo Lima, a Balada Eventos e Produções. A empresa disse que a aeronave já havia sido vendida, mas a Anac informou que a companhia ainda constava como proprietária. (g1)

Uma outra empresa do cantor, a GSA Empreendimentos e Participações, recebeu R$ 5,9 milhões de duas firmas investigadas, segundo a decisão judicial que determinou a prisão do artista. (Globo)
Na madrugada de segunda-feira, o cantor deixou o país. A saída dele foi confirmada pela Polícia Federal à Polícia Civil. As duas polícias atuam para descobrir o destino de Gusttavo Lima. (Jornal do Comércio)
E o ministro do Supremo Tribunal Federal Kassio Nunes Marques foi um dos convidados para a festa de aniversário de Gusttavo Lima, na Grécia, que está no centro da ordem de prisão. (Folha)
A defesa do cantor criticou o pedido de prisão, disse que a decisão é injusta e afirmou que medidas cabíveis estão sendo adotadas. (UOL)

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