AS PRINCIPAIS NOTÍCIAS E ANÁLISES ECONÔMICAS DO DIA


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Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA.                Edição: Luana Zanobia
 
 
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MOMENTO DO MERCADO
 
 As preocupações com o enfraquecimento da economia chinesa continuam afetando os mercados, resultando em performances negativas em boa parte das bolsas internacionais nesta sexta-feira, 8. Nos Estados Unidos, o mercado de trabalho ainda mostra sinais de aquecimento, o que aumenta as especulações sobre um possível aumento da taxa de juros. Por aqui, o Ibovespa apresenta uma queda de 0,66% no meio do dia. As ações de empresas significativas no índice, como Petrobras e Vale, operam em baixa, acentuando a tendência de queda.
 
AMARELAS: ILAN GOLDFAJN
 
O economista Ilan Goldfajn tornou-se, em janeiro de 2023, o primeiro brasileiro a presidir o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Sua missão não é nada simples. “Queremos fazer da América Latina uma protagonista do mundo”, afirma. Para isso, aposta nas vantagens competitivas da região, como a biodiversidade da Amazônia, o alto potencial para produzir energias limpas e a vocação para fornecer os alimentos capazes de saciar a fome do planeta. “Estamos diante de uma oportunidade única para redefinir o papel da América Latina”, disse em entrevista exclusiva a VEJA para a repórter Luana Zanobia. Leia a entrevista completa. 
 
AGENDA ECONÔMICA
 
O repórter Diego Gimenes recebeu José Roberto Caetano, redator-chefe de VEJA, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira, 8. O tema da conversa foi sobre o crescimento do PIB brasileiro, que avançou 0,9% no segundo trimestre deste ano, aumento que é três vezes o que o consenso de mercado apontava — 0,3%. O último Boletim Focus mostrou uma revisão significativa na projeção de PIB para este ano e alguns bancos já trabalham com o cenário de crescimento acima de 3%. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify.
 
O TURISMO E A POLÍTICA 
 
O ex-ministro do Turismo Vinicius Lummertz disse que o Brasil pode ser o país dos parques naturais, dada sua diversidade, ou mesmo de destinos de aventura, como é hoje a Nova Zelândia. “Precisamos contar histórias, mas precisamos de um plano. Não temos projeto”, afirmou, durante o Lide Brazil Conference em Milão, na Itália. “Desenvolver o turismo brasileiro é uma decisão política que ainda não foi tomada.” 
 
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