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| | Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 588.514.324 contaminados e 6.430.766 mortos no mundo. No Brasil são 34.124.579 contaminados e 681.006 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.
O número de doses de vacina aplicadas no planeta passou de 12,4 bilhões. No Brasil são 466.464.500 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional). |
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| | É sabido que uma das consequências da pandemia é o impacto econômico nas contas dos países e na vida dos cidadãos. Esse aperto financeiro no Brasil, por exemplo, corroeu a saúde mental da população. E as estatísticas começam a dar o tamanho do estrago. Levantamento do FSB Pesquisa feito em 2021 mostrou que a baixa renda era a primeira preocupação de 47% dos entrevistados e 63% disseram ser crucial reduzir gastos. É preciso planejamento e hábitos de autocuidado para lidar com essas dificuldades. |
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| | Uma equipe de pesquisa da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia trabalhou nos últimos seis meses para descobrir o que deve ser feito na próxima pandemia. Após a análise de mais de 11.000 ingredientes, os pesquisadores chegaram à conclusão que uma das possibilidades é criar um banco de dados com substâncias antivirais ativas existentes para impulsionar o desenvolvimento de novos tratamentos para futuros surtos. |
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| | Com novos 220 óbitos por Covid-19 no país, a média móvel caiu 7% em relação a duas semanas atrás e chegou a 210. O índice, assim, se mantém estável pelo oitavo dia seguido, mas completa 45 dias acima de 200, o que não ocorria desde março deste ano. Já a média móvel de casos recuou 34% após 27.644 diagnósticos positivos. Desta forma, a taxa segue em queda há três semanas. |
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| | SINTOMAS COMUNS PÓS-COVID | |
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| | Um estudo do Medical College of Georgia, publicado na revista ScienceDirect, enumerou os sintomas mais comuns relatados por indivíduos com uma média de mais de quatro meses após a Covid-19. São eles: fadiga e dor de cabeça, seguido de dores musculares, tosse, alterações no olfato e paladar, febre, calafrios e congestão nasal. A pesquisa relata resultados preliminares de 200 pacientes que foram recrutados 125 dias após o teste positivo.
Fonte: Redação de VEJA |
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