|
|
|
|
| Cortesia do temor por uma recessão. Idem para o minério de ferro, que só hoje desaba mais 7%. |
|
---|
| |
|
|
| Por Alexandre Versignassi e Camila Barros |
|
---|
| |
|
|
|
|
| O barril segue rolando ladeira abaixo: -2,27% nesta manhã. Desde o pico, no dia 08 de março, o tombo é 23,9%. Isso tem o poder de baixar os preços do diesel e da gasolina? Obviamente tem. Mas o governo segue com a farsa do "estado de emergência" para aplicarem o suborno eleitoral de R$ 41,2 bilhões – com a aquiescência da oposição, que também preferiu o populismo ao risco de perder votos em outubro, e garantiu a aprovação da PEC da… (coloque o seu apelido favorito aqui). Lá fora, as bolsas amanhecem em baixa, com os futuros do S&P 500 caindo ao norte dos 1%. A queda de ontem no índice americano (-0,45%) tinha sido relativamente baixa diante da notícia, a da inflação americana em brasileiros 9,1% nos últimos 12 meses. Pior: foi a primeira aceleração desde março. Veja: Março: 8,5% Abril: 8,2% Maio: 8,5% Junho: 9,1% Parte do alívio pode ter vindo da "inflação núcleo" (core inflation) – o cálculo que exclui os preços da energia (incluindo combustíveis) e dos alimentos. Ele serve para dar uma ideia mais sólida da inflação, já que energia e comida tendem a ter preços mais voláteis (agora, por conta do Sr. Putin, mais ainda). Bom, a core está assim: Março: 6,4% Abril: 6,1% Maio: 6,0% Junho: 5,9% Ou seja: em leve queda. Uma boa notícia que pode ter segurado a sanha baixista do mercado ontem. Mas que talvez não segure hoje. Muito menos no Brasil, onde a Vale e suas primas da siderurgia tanto apitam: o minério de ferro amanheceu em queda de 7%. Boa quinta, na medida do possível. |
|
---|
| |
|
|
|
| • Futuros S&P 500: -1,06%• Futuros Nasdaq: -0,80% • Futuros Dow: -1,07% *às 7h54 |
|
---|
| |
|
|
|
|
| • Índice europeu (EuroStoxx 50): -1,25%• Bolsa de Londres (FTSE 100): -0,80% • Bolsa de Frankfurt (Dax): -1,07% • Bolsa de Paris (CAC): -1,18% *às 8h09 |
|
---|
| |
|
|
|
| • Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): 0,01% • Bolsa de Tóquio (Nikkei): 0,62% • Hong Kong (Hang Seng): -0,22% |
|
---|
| |
|
|
|
| • Brent: -2,27%, a US$ 97,31• Minério de ferro: -7,28%, a US$ 100 por tonelada, em Singapura. *às 8h05 |
|
---|
| |
|
|
|
| Pela manhã Balanços do JP Morgan e do Morgan Stanley, antes da abertura de mercado9h30 Número de pedidos de seguro desemprego nos EUA – índice semanal que serve de termômetro para a saúde da economia americana. 9h30 Sai o PPI, Índice de Preços ao Produtor, dos EUA – uma espécie de IGPM deles. |
|
---|
| |
|
|
|
|
| Techs reduzem contrataçõesCom medo da perspectiva de recessão econômica, o Google anunciou que vai reduzir o número de contratações em 2022 e 2023. Até agora, a companhia vinha mantendo o ritmo de contratações relativamente imune às quedas no setor de tecnologia – a última pausa havia acontecido durante a crise de 2008, de acordo com a Bloomberg. O movimento do Google vem se repetindo em outras gigantes do Vale do Silício: Snap e Lyft também disseram que vão desacelerar contratações, e a Tesla anunciou corte de 10% do quadro de funcionários. Ontem, a Microsoft avisou que fará demissões em alguns setores da companhia. Apesar de dizer que os cortes não têm a ver com a piora na economia, a empresa já vinha reduzindo o número de contratações desde maio. |
|
---|
| |
|
|
|
| Celsius, o Lehman Brothers das criptosQuando foi fundada, a Celsius tinha um modelo de negócios simples: os clientes emprestavam criptoativos para a plataforma em troca de juros. Aí a empresa reemprestava o valor a juros mais altos e embolsava a diferença. Mas, em 2020, ela encontrou um jeito mais lucrativo de atuar nesse mercado. Passou a usar os recursos dos clientes para apostar no mundo arriscado das finanças descentralizadas (o DeFi). Quando veio o inverno cripto, ela foi a primeira a ser pega pela avalanche. Aqui, o Financial Times mostra a dimensão do problema que a Celsius tem em mãos – e como esse evento pode gerar uma onda regulatória no mercado de cripto, similar ao que aconteceu após a quebra do Lehman Brothers, em 2008. Raio-x da Via Quando a Magalu ainda era a queridinha da bolsa, teve gente que apostou que a Via seria a próxima jóia escondida do varejo. No auge do e-commerce, em 2020, os papéis da companhia chegaram a R$ 21,29. Mas, desde a máxima, a Via derreteu. No fechamento de ontem, os papéis estavam cotados a R$ 2,52, mesma faixa de preço de quando a empresa foi criada. E agora? É hora de comprar VIIA3? As principais casas de análise acham que não. Nesta reportagem, a Você S/A faz um raio-x dos maiores problemas da empresa: dificuldade de pagar dívidas, margem de crescimento pequena e turbulência no comando da companhia. |
|
---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário