Em Santarém do Pará, o por do
sol é pura poesia. Antes de incendiar o horizonte, mergulhar no caudaloso
Amazonas e resplandecer sobre o Tapajós, os raios douram e emolduram a gente
amazônida e as graças que integram a paisagem ribeirinha.
Foto> Nilson Vieira, em Uruá-Tapera/Gabriella Florenzano
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