“MACHOS ESCROTOS” | DANIELA TAPAJÓS DENUNCIA ASSÉDIO MORAL E ENTREGA CARGO DE PORTA-ESTANDARTE DO GARANTIDO

 

 


Daniela Tapajós, conhecida como ‘Balanço do Norte’, citou “terrorismo psicológico” e solta o verbo contra DGE: “machos escrotos”

 

A porta-estandarte do Boi Garantido, Daniela Tapajós, que ficou conhecida como o ‘Balanço do Norte’, entregou nesta terça-feira (5/7) o cargo. O anúncio foi feito por meio de uma carta postada nas redes sociais.


Na carta, Dany faz críticas a DGE, Direção Geral do Espetáculo (antiga Comissão de Artes), denuncia assédio moral e que nos últimos dois anos, principalmente em 2022, diz que sofreu terrorismo psicológico.


 “Todo dia era um insulto, uma ameaça, um verdadeiro terrorismo psicológico. Fui pra arena com muita dor física e esgotamento mental, pensei em desistir inúmeras vezes, queria sair gritando e ser liberta de toda injustiça que eu estava a viver [...]”, afirma. 


A porta estandarte poupa ainda alguns membros da DGE e sem mencionar nomes, cita que a ‘cúpula canonizada’ destruiu o boi e mentiu para a galera.


“Tudo que vocês fizeram comigo é imperdoável e tenho quem testemunhe a meu favor, pois foram pessoas que viram e ouviram absurdos a meu respeito e quero deixar bem claro o nojo e repulsa que eu sinto por vocês, machos escrotos’, escreveu Tapajós.

 

Dany é natural de Santarém, Oeste do Pará e tem formação em Educação Física e Dança. Ela também já defendeu o item Cabocla Borari, da agremiação Boto Tucuxi, no Festa do Çairé.

 
Após a derrota no Festival de Parintins, o Boi Garantido vive uma crise administrativa e artística, que iniciou com a debandada de levantadores de toadas e agora a saída da porta estandarte. Ontem (4), em dia de treta entre o presidente Antônio Andrade e Sebastião Jr só fez elevar a crise no boi.  


O Portal deAMAZÔNIA entrou em contato com assessoria do Garantido para ouvir representantes da DGE e a diretoria do boi, após as acusações e críticas da Dany Tapajós.

 

A Assessoria informou que ninguém poderia mais falar pela DGE porque o presidente Antônio Andrade havia extinguido o grupo e demitido seus membros. O dA então pediu um posicionamento da diretoria da agremiação sobre a carta da porta estandarte e aguarda retorno. 

 

 

Fonte/Foto: Portal DeAmazônia

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