CORONAVIRUS | AS PRINCIPAIS INFORMAÇÕES SOBRE O IMPACTO DA PANDEMIA NO BRASIL E NO MUNDO

 


Abril Comunicações
 
 
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 560.411.642 contaminados e 6.365.679 mortos no mundo. No Brasil são 33.142.158 contaminados e 674.779 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta passou de 12,2 bilhões. No Brasil são 460.142.724 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
 
VACINAÇÃO DE CRIANÇAS NO RIO
 
A cidade do Rio de Janeiro inicia nesta sexta-feira a vacinação contra Covid-19 de crianças com 3 e 4 anos. O anúncio foi feito pelo prefeito Eduardo Paes. A campanha começará com a faixa dos 4 anos. A partir do dia 20, será a vez de crianças com 3 anos. A decisão do Rio ocorre dois dias após a Anvisa liberar a CoronaVac para este público depois de longa análise de dados.
 
CASOS E MORTES
 
Com o registro de 297 óbitos por Covid-19 em 24 horas, a média móvel no país foi a 243,7, um aumento de 12% no comparativo com catorze dias atrás. Desta forma, a taxa permanece em estabilidade pelo segundo dia seguido. Já a média móvel de novos casos registrou queda de 3% em relação há duas semanas com 65.379 diagnósticos positivos apontados no último balanço. O número fez a taxa chega a uma semana estável.
 
MEDICAMENTOS NÃO RECOMENDADOS
 
A OMS divulgou novas orientações a respeito do tratamento de pacientes com Covid-19. Em publicação no British Medical Journal, a entidade desaconselha o uso de dois remédios em doentes leves ou moderados: colchicina (anti-inflamatório para tratar gota) e fluvoxamina (antidepressivo). Segundo a organização, não existem evidências de que os fármacos promovem melhoras para os pacientes, como a redução de internações, além de trazerem riscos.
 
RISCO DE COVID GRAVE
 
Em estudo do plasma sanguíneo de pessoas com Covid-19 em busca de biomarcadores que indiquem o risco de o paciente desenvolver a forma grave da doença, pesquisadores do Instituto de Química da USP de São Carlos identificaram seis substâncias com variações na concentração. Foi observado que, quanto maior era o desequilíbrio na quantidade desses metabólitos no início da infecção, mais graves os quadros de saúde se tornaram.


Fonte: Redação de VEJA

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