RESUMO VEJA: CORONAVÍRUS

 

Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 57.011.978 contaminados e 1.362.424 mortos no mundo. No Brasil são 5.981.767 contaminados e 168.061 mortos. Os números são da Universidade Johns Hopkins.

MITOS E VERDADES

Numa era de tantos questionamentos de fatos inequívocos, o surgimento de uma pandemia se transformou em terreno fértil para a disseminação de informações falsas e mitos. VEJA traz na capa desta semana uma reportagem que esclarece diversos dilemas, como quando a vacina ficará pronta, os tratamentos mais eficazes e a possibilidade de uma segunda onda no Brasil. Tudo, é claro, com base na ciência e no que dizem os pesquisadores e profissionais de saúde. Diante de tantas perguntas e respostas, uma coisa é certa após um ano da eclosão do primeiro caso no mundo: venceremos.

CORONAVAC NO BRASIL

Quatro dias após sair de Xangai, na China, o avião comercial com as primeiras 120.000 doses da CoronaVac pousou em São Paulo. O imunizante é produzido pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butatan. As doses foram recebidas pelo governador de São Paulo, João Doria, e pelo diretor do órgão, Dimas Covas. A chegada contou com uma parada para fotos com a caixa do produto, que será armazenado em endereço sigiloso. O governo paulista espera que outras 46 milhões de doses do fármaco cheguem nas próximas semanas. O medicamento ainda precisa ter sua eficácia comprovada e o registro na Anvisa. Ainda não há previsão de data para isso.

'ATROPELADA POR UM CAMINHÃO'

Após receber a dose no estudo clínico sem saber se foi efetivamente a possível vacina contra a Covid-19 produzida pela Johnson & Johnson ou o placebo, a repórter de VEJA Laryssa Borges conta no Diário da Vacina quais foram os primeiros efeitos colaterais, sentidos cerca de catorze horas depois da aplicação: "A cabeça parece que vai explodir. Uma dor forte na base da nuca, nos braços, antebraços, coxas. O braço direito, que não foi onde tomei a dose da vacina, dói tanto ou mais do que o esquerdo, local da aplicação", relata. "Parece que fui atropelada por um caminhão", conta horas depois. Só dentro de 25 meses ela saberá se tomou o fármaco ou soro fisiológico.


OS REFÚGIOS SEM O VÍRUS

Passados oito meses desde o início da pandemia, alguns dos lugares mais isolados do mundo seguem livres da pandemia. São refúgios inóspitos, longe das zonas urbanas onde o vírus está mais concentrado, mas com suas economias dependentes do turismo. Matéria de VEJA  mostra que essa situação impõe aos moradores uma escolha difícil: é melhor manter o isolamento total ou expor-se ao perigo da doença? A maior região do planeta sem a doença abrange ilhas do Pacífico Sul, além da Antártica. As ações tomadas pelas autoridades locais funcionaram contra o vírus, mas a conta começa a chegar.

Fonte: Redação de VEJA

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