MORBIDADE | QUANDO A PANDEMIA SE AGRAVA PELO EGOÍSMO
Esta é a Drogasil que fica na esquina da Av. José Malcher com a
travessa Rui Barbosa, em Belém do Pará. Como podem observar, virou um
pandemônio, e isto porque pessoas que não estão doentes mas acham que precisam
estocar remédios para a Covid-19 ficam nos grupos de WhatsApp monitorando
quando chegam os veículos de abastecimento nas farmácias e correm para lá,
fazendo filas, provocando congestionamentos e principalmente se expondo a
riscos enormes, sem a menor necessidade. A medicação salva mas também mata, se
não for administrada conforme o organismo do paciente e suas especificidades.
Assistimos a uma morbidade psicológica, espiritual, coletiva e
exponencial. Pessoas expõem a si mesmas, as suas famílias, e a cidade inteira.
Não se dão conta de que estão
contribuindo para o avanço da pandemia, não entendem que são responsáveis por
essa calamidade em que pessoas agonizam nas ruas sem atendimento. É preciso que
reflitam, que parem de ficar nesse frenesi, que se quedem em casa, que
conversem com suas famílias, tentem ajudar os que precisam e pelo menos não
atrapalhem ou causem transtornos. Sintonizar com Deus, com a paz, é ser
solidário, pensar nos outros. Neste momento de tantas perdas, de tanta dor, temos
que pensar e agir como gostaríamos que agissem conosco.
Fonte/Foto: uruatapera.blogspot.com.br
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