PARAENSES BRILHAM EM SINGAPURA
Beatriz de Oliveira da Silveira Mileo Brasil (foto) é expoente da
geração de jovens profissionais que enchem de orgulho o Pará e o Brasil.
Diretora de Inteligência de ameaças cibernéticas e contramedidas no Standard
Chartered Bank, ela acaba de participar do painel de juízes do Hacksmith V3. 0
Singapura, cujo objetivo era promover o ecossistema de desenvolvimento de
ferramentas de cibersegurança de Singapura. No mês passado, ela brilhou como
palestrante no A Nite at the Bank, onde falou a uma seleta plateia sobre as
oportunidades e desafios de ser #womanincyber, do Brasil a Singapura,
compartilhando suas ideias, inovações e inspiração sobre inovação tecnológica,
fintech e empresas iniciantes.
Ela atua nas áreas de direito digital, cibernético, penal,
ambiental, lavagem de bens e valores e investigações complexas. Apesar da pouca
idade, Beatriz é formada em Direito, pós-graduada em Políticas Públicas e
Gestão em Defesa Social e mestra em Defesa Social e Mediação de Conflitos.
Delegada de Polícia Civil do Estado do Pará, foi pioneira na direção da Divisão
de Prevenção e Repressão a Crimes Tecnológicos da Polícia Civil do Pará e
condecorada com as medalhas Evanovich de Investigação Policial e do Mérito
Policial Civil, pelo êxito em investigações complexas, com repercussão
nacional. Chefiou a Assessoria Especial de Inteligência e Segurança Corporativa
da Secretaria de Estado de Meio-Ambiente e Sustentabilidade do Pará, onde
subsidiou ações da Semas-PA e dos órgãos de Segurança e Justiça na prevenção e
repressão a infrações e crimes ambientais. Saiu do Pará e do Brasil depois que
passou no concurso da Interpol - International Criminal Police Organization,
onde foi trabalhar na Diretoria de Delitos cibernéticos.
Beatriz também é escritora com livros e artigos publicados, mãe amorosa de quatro filhos, e casada com o
paraense também delegado de polícia Marcos Mileo Brasil, que é outro case de
sucesso: atual Analista de Inteligência Criminal no Programa de Segurança
Ambiental da Interpol, em Singapura, foi coordenador do Laboratório de Combate
à Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil na Diretoria de Inteligência, coordenou
várias operações em roubos, sequestros, fraudes, lavagem de dinheiro, crimes
cibernéticos, crime organizado, crimes ambientais especializados, como silvicultura
e tráfico de animais. Bacharel em Direito, mestre em Segurança Pública, é o
primeiro respondedor certificado pelo FBI em cenas de crimes cibernéticos.
Fonte/Foto: Franssinete Florenzano
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