FUTEBOL FEMININO | BRASIL ENCARA A ITÁLIA NESTA TERÇA (18) E BUSCA CLASSIFICAÇÃO PARA AS OITAVAS NA COPA
Jogo entre Brasil e
Itália ocorre às 16h (horário de Brasília) no estádio du Hainaut
Nesta terça-feira (18) é a
vez das equipes do Grupo C entrarem em campo para definir a classificação para
as oitavas de final da Copa do Mundo de Futebol Feminino.
Às 16h (horário de
Brasília), Brasil joga contra a Itália no estádio du Hainaut. No mesmo horário,
Jamaica enfrenta a Austrália no estádio des Alpes, em Grenoble.
A seleção brasileira
entrará em campo sem Formiga, recordista em participações em Copas do Mundo. A
meio-campista está fora porque cumpre suspensão após levar dois cartões
amarelos em dois jogos. O técnico Vadão antecipou que Andressinha vai
substituir Formiga e anunciou que Marta começa jogando. Mas a atacante não
confirmou se consegue atuar os 90 minutos. Marta sofreu lesão muscular na coxa
esquerda e ainda não se recuperou totalmente.
Chances de o Brasil se
classificar
No Grupo C, a Itália soma
6 pontos, tem de saldo 6 gols e ataque positivo de 7 gols. O Brasil soma 3
pontos, com saldo de 2 gols e ataque positivo de 5 gols. A Austrália soma 3
pontos, saldo de gol zero, e ataque positivo de 4 gols. Já a Jamaica tem zero
ponto, saldo negativo de -8 gols e ataque zero.
As italianas já estão
classificadas para as oitavas de final. Mas as partidas de hoje vão decidir a
posição de classificação para a próxima fase. Isso é importante porque define o
adversário seguinte.
Mesmo se ficar na terceira
posição do grupo, o Brasil se classifica para a próxima fase. Para as
brasileiras avançarem na competição, bastaria o empate com a Itália. Mas o
Brasil ainda tem chances de classificar em primeiro.
Para o Brasil ser primeiro
do grupo precisa derrotar a Itália por 2 gols de diferença. E a Austrália não
pode golear a Jamaica por 4x0.
Se o Brasil classificar em
primeiro, pode pegar a Nigéria ou a China. Se classificar em segundo,
enfrentará a Noruega. Se classificar em terceiro, enfrentará a França.
Fonte/Foto: Eurico Tavares, A Critica/ Denis Balibouse - Reuters
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