PROJETO QUELÔNIOS DO RIO TROMBETAS: 15 ANOS DE PARCERIA COM AS COMUNIDADES

A última soltura do PQT, no dia 08/12, colocou no Rio Trombetas 5 mil filhotes de tracajás e pitiús.

Ação apoiada pela MRN atua protegendo os filhotes de tartarugas-da-amazônia, tracajás e pitiús
O Projeto Quelônios do Rio Trombetas (PQT), um dos mais importantes projetos conservacionistas desenvolvidos no Estado, completa 15 anos do início da parceria com as comunidades. A ação já devolveu à natureza, até hoje, mais cinco milhões de filhotes de tartarugas-da-Amazônia, segundo balanço do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Na temporada de 2018, a expectativa é de, até final de janeiro, devolver à natureza cerca de 32 mil filhotes de tartarugas-da-Amazônia e, aproximadamente, 29 mil filhotes de tracajás e pitiús.
Além de ser um programa de pesquisa do ICMBio, o PQT também é uma importante iniciativa de educação ambiental, conservação e reestabelecimento das populações de quelônios na Reserva Biológica do Rio Trombetas (Rebio), com participação histórica da Mineração Rio do Norte (MRN). A empresa financia parte das ações que envolvem o engajamento de 27 famílias de comunitários.
A Rebio é tida como referência em pesquisas científicas relacionadas aos quelônios. O apoio dos comunitários voluntários é de grande importância para esse trabalho, como explica Carolina Marcondes de Moura, analista ambiental na Rebio Trombetas e coordenadora do projeto. “Durante cinco meses, os voluntários estão envolvidos no trabalho de manejo, contagem e monitoramento de ninhos, ovos e filhotes, como também proteção de chocadeiras, auxiliando o ICMBio na missão de proteger e monitorar os quelônios. Neste ano, 13 praias receberam chocadeiras e foram vigiadas dia e noite pelas famílias voluntárias das comunidades”.
A iniciativa monitora a quantidade de ninhos naturais e manejados, ovos e filhotes nascidos e mortos. A partir desses dados, é possível fazer uma análise da população de quelônios na região e avaliar o sucesso das ações do projeto.
A MRN também apoia o Projeto Pé de Picha, em parceria com a Universidade Federal do Amazonas (UFAM), com mais de 340 famílias engajadas; e o Programa de Proteção e Manejo de Tartarugas da Amazônia, em parceria com o Ibama em Santarém, que soltou no Rio Tapajós mais de 1,1 milhões filhotes, na temporada passada.

Sobre a MRN:
A Mineração Rio do Norte (MRN) é a maior produtora brasileira de bauxita, matéria-prima do alumínio. Uma empresa constituída por uma associação de empresas nacionais e estrangeiras que desde 1979 opera em plena Amazônia, no oeste do estado do Pará. Nosso negócio é extrair, beneficiar e comercializar bauxita. Temos como valores segurança e saúde. Nosso compromisso é gerar desenvolvimento econômico com respeito ao homem e à natureza.

Fonte/Foto: Gerência de Comunicação MRN/Divulgação MRN

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