AGENDAÍ, BELÉM: WILSON SIMONINHA ENCONTRA ARTHUR ESPÍNDOLA NA SEXTA SESI DO SAMBA DESTA NOITE
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Simoninha canta seus sucessos e também relembra o pai, Wilson Simonal. |
Uma
gostosa conversa afiada ao ritmo do samba é o que promete a noite de hoje, na
edição deste mês do projeto “Sexta Sesi do Samba”. Desta vez, o paraense Arthur
Espíndola recebe o músico, intérprete e produtor Wilson Simoninha, para um show
intimista em que o público é convidado a conhecer de perto os artistas e suas
composições. A cantora Gigi Furtado faz participação especial.
“Senti
que agora é o momento de chegar chegando, com esse maravilhoso artista, de
grande talento que é o Espíndola, para ‘ver o peso’ da música do Norte. Vamos
fazer um passeio pelo samba brasileiro e também lembrar algumas das grandes
canções do meu pai”, diz Simoninha sobre o encontro com Espíndola, que ele
conheceu durante o projeto “Amazônia do Samba”, série de programas para a TV em
que ele apresenta a obra de diversos compositores do samba.
Simoninha
deve trazer ao show um pouco do clima do “Baile do Simonal”, show que criou ao
lado do irmão Max de Castro com os sucessos gravados pelo seu pai, o cantor
Wilson Simonal, nos anos 1960 e 1970. São músicas como “Mustang Cor de Sangue”,
“Terezinha”, “Na Galha do Cajueiro”, “Sá Marina”, “País Tropical”, “Nem Vem Que
Não Tem”, “Lobo Bobo”, “Balanço Zona Sul”, “Mamãe Passou Açúcar em Mim”, “Está
Chegando a Hora”, “Vesti Azul”, “Carango”, “A Tonga da Mironga do Kabuletê”,
“Que
Maravilha”, “Aqui É o País do Futebol”, “Tributo a Martin Luther King”, “Meu
Limão, Meu Limoeiro”, “Menininha do Portão” e “Zazueira”.
Também
as próprias composições da carreira, que teve seu disco de estreia em 2000, já
dando a ele o prestigiado prêmio de Melhor Cantor do Ano pela Associação
Paulista dos Críticos de Arte (APCA).
Simoninha
é o terceiro convidado de Arthur Espíndola no projeto “Sexta Sesi do Samba”,
depois de Dudu Nobre e Sandra de Sá. “Este projeto tem me dado oportunidades
incríveis de uma maravilhosa troca com o público e com artistas amigos de quem
sempre fui fã”, diz o paraense, que apostou num formato bem caro ao samba, como
se fosse uma roda informal, onde não faltam histórias, amizade, interação, bom
humor e alegria. “Relembramos momentos musicais marcantes de grandes nomes da
MPB. Levar essa amizade ao palco num bate-papo musical, cantando e conversando
sobre as músicas, num clima como se fosse a sala de casa é muito enriquecedor
para mim, e percebo que o público também sai do teatro com essa sensação”, diz
Espíndola.
Fonte/Foto: Diário do Pará/Divulgação
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