CONHEÇA 4 RAZÕES ECONÔMICAS PARA O BRASIL PERSEGUIR O DESMATAMENTO ZERO
Pode acreditar, o Brasil não tem mais motivos nem
econômicos para desmatar a Amazônia.
Nesta semana, Beto Veríssimo, pesquisador associado
do Imazon e diretor de programas do Centro de Empreendedorismo da Amazônia, publicou uma coluna no site
da Época com 4 razões para o Brasil perseguir um desmatamento zero.
A gente achou o tema muito interessante e por isso
vamos replicar por aqui.
1. A área desmatada já está subutilizada
Quase 70% da área que o Brasil já desmatou,
correspondente a uma área maior do que os estados de Minas Gerais e Paraná
somados, está subutilizada.
Ou seja, com o que já temos dá pra abrigar todo o
agronegócio, agricultura familiar, projetos de mineração e infraestrutura, além
do crescimento urbano.
2. O desmatamento não contribui com a situação
econômica
Na década de 1970, a Amazônia participava com menos
de 8% do PIB do Brasil. Adivinhe só. Depois de quase 40 anos e muito
desmatamento, a contribuição econômica da Amazônia continua nos 8%.
3. A floresta vale muito mais em pé
A Amazônia tem papel fundamental na regulação do
clima de grande parte da América do Sul. Por esse motivo e por todos os
serviços ambientais que porsta, estamos finalmente chegando ao consenso de que
o valor da floresta é cada vez maior.
4. O mercado não quer mais o desmatamento
Uma aliança de empresas com receita bruta anual de
mais de US$ 4 trilhões exemplifica isso, o Consumer Goods Forum assumiu uma
meta de desmatamento zero até 2020 e todas as empresas envolvidas deixarão de
comprar carne, óleo, soja, madeira e celulose de áreas recém-desmtadas na
Amazônia e outras florestas tropicais.
Esses são apenas quatro de milhares de motivos que
certamente poderíamos elencar aqui para manter nossa floresta em pé. Mas com
esses claros motivos econômicos já dá para pressionar ainda mais as autoridades
públicas a tornar a Amazônia, com sua riqueza cultural, econômica e étnica uma
prioridade na agenda nacional.
Fonte/Foto: Instituto Ekos Brasil

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