“DEZEMBRO LARANJA” ALERTA PARA O RISCO DO CÂNCER DE PELE
A doença é o câncer mais frequente no Brasil e corresponde a
30% de todos os tumores malignos registrados
Dezembro dá início à Campanha Nacional de Prevenção
ao Câncer de Pele, da Sociedade Brasileira de Dermatologia – SBD, que esse ano
vem com o tema “Se exponha mas não se queime”. Sendo o tipo de câncer mais
incidente no Brasil (corresponde a 30% de todos os tumores malignos registrados
no país, segundo dados do INCA - Instituto Nacional de Câncer), o câncer de
pele ganha campanha de conscientização intitulada “Dezembro Laranja”, que busca
disseminar para a população o valor dos cuidados com a pele e do uso do
protetor solar, os riscos da doença e a importância do diagnóstico precoce para
evitar mutilações ou danos maiores.
Tendo como principal causa a exposição
excessiva à luz do sol ou das câmaras de bronzeamento, o câncer de pele surge
com mais frequência nas áreas mais expostas como face, orelhas, pescoço, couro
cabeludo (em calvos), ombros e costas. “Embora tenha alta incidência na
população, o câncer de pele não-melanoma tem baixa letalidade e, quando
diagnosticado precocemente, tem grandes chances de cura”, ressalta o médico
dermatologista, Dr. André Lauth.
Apenas os médicos dermatologistas e
oncologistas estão capacitados para fazer o diagnóstico, porém algumas
características podem ajudar a população a identificar a doença, como lesões
que aparecem e persistem ou continuam crescendo no decorrer de semanas a meses,
pintas que apresentem mudança de cor ou textura e feridas que não cicatrizam.
“No caso do surgimento de lesões como estas, um dermatologista deve ser procurado
para esclarecer o diagnóstico”, recomenda o Dr. André Lauth. A melhor maneira
para reduzir o risco de desenvolver a doença, é reduzir a exposição solar e
fazer o uso de protetor solar diariamente, com fator de proteção solar (FPS) 30
ou maior.
A campanha deste ano tem foco, principalmente,
nos trabalhadores que desempenham suas atividades expostos ao sol. Entre as
recomendações da Sociedade Brasileira de Dermatologia, está o uso corriqueiro
de equipamentos de proteção individual (EPIs), como chapéus de abas largas,
óculos escuros, roupas de cubram boa parte do corpo, protetores solares além da
ingestão constante de água.
Fonte:
Bruna Bozza – P + G Comunicação Integrada

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