ENERGIA DO BEM APOIA AÇÃO “POR UM SORRISO NA AMAZÔNIA”



As Organizações Não Governamentais POR1SORRISO, No Olhar e Flor de Kahlo, com o apoio dos voluntários do Projeto Energia do Bem, da Celpa, promovem na Ilha de Arapiranga, em Barcarena, a terceira edição da ação “Por um sorriso na Amazônia” que oferece assistência médica e odontológica aos moradores da Ilha. A ação está ocorrendo desde o dia 27 de junho e vai até a próxima segunda-feira, 03 de julho.
A previsão é que mil pessoas sejam impactadas com atendimentos médicos e odontológicos, palestras sobre orientação de segurança nas embarcações, educação ambiental e pintura em tecido, além de diversas atividades recreativas. A ação conta com 21 voluntários, entre dentistas, médicos, estudantes e coordenadores. “Preparamos tudo com muito carinho em parceria com a Ong Noolhar, Flores de Kahlo e Celpa, para que juntos possamos espalhar mais sorrisos em Arapiranga”, comemora Taís Pacheco, uma das coordenadoras do Ong POR1SORRISO.
É a primeira vez que a Celpa participa do evento, por meio do Energia do Bem - que conta com 420 voluntários e já realizou 160 ações sociais, beneficiando 42 instituições em todo o Estado. Para esta ação, a concessionária doou geradores de energia para que os atendimentos sejam realizados sem qualquer contratempo, uma vez que a Ilha ainda não conta com energia elétrica. “Estamos sempre atentos para ajudar as comunidades mais carentes do Estado e esta ação é de extrema importância já que oferece muito mais qualidade de vida aos moradores de Arapiranga”, avalia Michelle Miranda, analista de Responsabilidade Social da Celpa e coordenadora do Energia do Bem.
Sobre a POR1SORRISO – A Associação Por1sorriso é uma entidade sem fins lucrativos, criada em outubro de 2015 por dois dentistas (Felipe Rossi e Marina Bello). Inicialmente eram feitas ações pontuais em instituições e projetos já existentes, por meio de orientação de higiene bucal, distribuição de escovas e recreação.
Hoje, a instituição atua principalmente em comunidades extremamente carentes e com pouco acesso à assistência, como populações ribeirinhas e indígenas, quilombolas, moradores do sertão nordestino, povoados em condição de miséria no continente africano e comunidades urbanas carentes.

Fonte/Foto: Celpa - Relacionamento com a Imprensa e Mídias Sociais

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