AS ÁRVORES TAMBÉM ADOECEM E MORREM...




Pesquisa mostra alta mortalidade de árvores 100 km depois da hidrelétrica de Balbina, no rio Uatumã, no Amazonas. Espécies adaptadas a prolongados períodos de inundação continuam morrendo, e áreas mais baixas das florestas alagáveis dessa região são dominadas por milhares de árvores mortas. A principal hipótese dessas mortes são as mudanças das águas do rio causados pela operação da hidrelétrica.
O estudo feito pelo grupo Maua em áreas de igapós e jusante da Usina, descobriu que 20 anos depois da sua implantação continua causando impactos ambientais gravíssimos na região.
A Usina Hidrelétrica de Balbina gera metade da energia de sua capacidade, e não consegue abastecer nem a capital Manaus com a energia que produz. Isso depois de sua construção inundar quase 250 mil hectares de floresta Amazônica, provocando um desastre ambiental, devastando plantas, animais e impactando na reserva indígena Waimiri-Atroari.

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