AS ÁRVORES TAMBÉM ADOECEM E MORREM...
Pesquisa
mostra alta mortalidade de árvores 100 km depois da hidrelétrica de Balbina, no
rio Uatumã, no Amazonas. Espécies adaptadas a prolongados períodos de inundação
continuam morrendo, e áreas mais baixas das florestas alagáveis dessa região
são dominadas por milhares de árvores mortas. A principal hipótese dessas
mortes são as mudanças das águas do rio causados pela operação da hidrelétrica.
O estudo feito pelo grupo Maua em áreas de igapós e jusante da Usina, descobriu que 20 anos depois da sua implantação continua causando impactos ambientais gravíssimos na região.
A Usina Hidrelétrica de Balbina gera metade da energia de sua capacidade, e não consegue abastecer nem a capital Manaus com a energia que produz. Isso depois de sua construção inundar quase 250 mil hectares de floresta Amazônica, provocando um desastre ambiental, devastando plantas, animais e impactando na reserva indígena Waimiri-Atroari.
O estudo feito pelo grupo Maua em áreas de igapós e jusante da Usina, descobriu que 20 anos depois da sua implantação continua causando impactos ambientais gravíssimos na região.
A Usina Hidrelétrica de Balbina gera metade da energia de sua capacidade, e não consegue abastecer nem a capital Manaus com a energia que produz. Isso depois de sua construção inundar quase 250 mil hectares de floresta Amazônica, provocando um desastre ambiental, devastando plantas, animais e impactando na reserva indígena Waimiri-Atroari.
Via: Inpa
Saiba mais em: http://bit.ly/2rbidB0
Foto: André Amazonas
#Balbina #UHE #Amazonas #FlorestaAmazônica #ÁrvoresMortas #Inundação #Hidrelétrica #Manaus #Igapós #Inpa
Saiba mais em: http://bit.ly/2rbidB0
Foto: André Amazonas
#Balbina #UHE #Amazonas #FlorestaAmazônica #ÁrvoresMortas #Inundação #Hidrelétrica #Manaus #Igapós #Inpa
Nenhum comentário:
Postar um comentário