SEMANA INTERNACIONAL DA MULHER: ”EXEMPLO QUE NÃO SE ESQUECE FRUTIFICA”!
Catarina
Efigénia Sabino Eufémia (Alentejo, 13 de fevereiro de
1928 —19 de maio de 1954) foi uma camponesa nascida em Portugal que, na
sequência de uma greve de assalariadas rurais, foi assassinada a tiros, pelo
tenente Carrajola da Guarda Nacional Republicana. Com vinte e seis anos de idade,
Catarina tinha três filhos, um dos quais de oito meses, que estava no seu colo
no momento em que foi baleada. Grávida, o seu quarto filho morreu junto com
ela.
Catarina
Eufémia tornou-se o símbolo de um país em luta, de classes sociais que
reivindicavam o fim da ditadura salazarista, em todas as suas implicações.
Lutava por pão e trabalho... Tornou-se rapidamente num símbolo da resistência
do proletariado rural à repressão e à exploração do salazarismo e, ao mesmo
tempo, UM SÍMBOLO DO COMBATE PELA LIBERDADE E DA EMANCIPAÇÃO DA MULHER.
Fonte/Foto: Antonio Luiz Caldas Junior, em Facebook
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