EM SANTARÉM-PA, O 98° CÍRIO DE N. S. DA CONCEIÇÃO, É UM CONVITE À SOLIDARIEDADE




- por Nonato Sousa (*)



A devoção do povo de Santarém à Senhora da Conceição tem sua origem desde a chegada do missionário jesuíta, Pe. João Felipe Betendorf, que, ao fundar a missão na aldeia dos Tapajós a colocou sobre proteção da Virgem.

De acordo com relatos do próprio Betendorf, eram três as principais festas realizadas na missão: Natal, Pentecostes e a Festa de Nossa Senhora da Conceição.

A festa da padroeira iniciava com o “levantamento do mastro” e a sua derrubada, além da novena e Ladainha de Nossa Senhora cantada na língua latina. Durante a festividade eram realizados os sacramentos de Batismo, Crisma, Matrimônio e a 1a Eucaristia. A quadra festiva durava oito dias e o povo para se alojar construía barracos provisórios em volta da igreja.

Círios da Bandeira

Dessa forma, deu-se origem às atuais barracas que constituem a paisagem característica atual do arraial de Nossa Senhora da Conceição.

A festa da padroeira de Santarém nem sempre começou com círio ou mesmo com a transladação, o que somente veio acontecer em 1919, sendo instituído pelo intendente municipal Dr. Manuel Waldomiro Rodrigues dos Santos. Contudo, já existia uma romaria denominada ‘Círio da Bandeira’ nos primeiros dias da República.

Esses “Círios da Bandeira” saiam da capela de São Sebastião; em 1896, com a igreja estivesse em reforma, o cortejo saiu da Casa da Câmara, conforme relatos de Paulo Rodrigues dos santos. O primeiro círio nos moldes atuais, ou seja, iniciado com a transladação e círio propriamente dito, aconteceu na manhã do dia 29 de novembro de 1919, dando início a tradição, hoje, nonagésima.

O Círio da Conceição realiza-se à semelhança do de Nazaré. À exceção da berlinda que hoje não existe por causa do tamanho da imagem, e há em seu lugar um andor, embora puxado e, não, carregado nos ombros – todos os outros ícones são exatamente os mesmos: o manto, a corda, fogos, os pagadores de promessa, etc.

Um aspecto merece atenção sobre a imagem da Conceição, que atualmente sai no círio, diz respeito à presença de cabelos naturais,

preferentemente negros ou castanhos, dados por quem paga alguma promessa e trabalhados por profissional também devoto.

Se for verdade que a religião do povo é vivida de preferência pelos pobres e simples, embora abranja todos os outros sociais (como desejam os documentos da igreja), e, às vezes constitui um dos poucos vínculos que pode reunir os homens, a memória do Círio da Conceição nos remete para a caminhada nonagenária de encontro.

O santareno, o caboclo ribeirinho vem para a cidade a fim de entoar o hino da festa, e nele cantar: ‘rogai, sempre mãezinha por nós’; a explicitação de que a “fé que salva” é somente aquela que passa pela prática do amor, concretizado na caminhada junto com os outros, na refeição comunitária, familiar do almoço; e a recuperação da opção de Jesus pelos deserdados de seu tempo (os leprosos, as prostitutas e os pobres), concretizada na mistura de todos, sem dar valor àqueles que se atribuem privilégios: a massa compacta que caminha não exclui os deserdados de hoje; todos são caminheiros.

Nenhum outro acontecimento na história do povo santareno tem sido capaz de congregar uma multidão tão expressiva – atualmente. Cada vez maior – como o círio, maciçamente formado por pessoas simples vindas do interior para a cidade e de outras cidades para Santarém. Esta multidão congregada consegue, com sabedoria e inteligência, englobar o divino e o profano; inseparar Cristo de Maria; afirmar radicalmente a dignidade de toda pessoa, como filho de Deus; e estabelecer uma fraternidade fundamental.

Pode se afirmar assim, que se caracteriza como um ato religioso e o tem sido, desde que o círio é círio. Cada vez que o povo se vê destituído de tudo, que não consegue comunicar-se com seus representantes legais enquanto desenvolve a luta pela libertação num processo humanizador, esse mesmo povo forja uma linguagem para falar, ser ouvido e receber graças “lá do alto”. É a esperança do milagre que passa a ser, portanto um acontecimento necessário, acessível, rotineiro e, até reordenador da fé.

A rotina do milagre faz com que uma parte dos momentos de oração pessoal, familiar ou comunitária, seja para pedi-lo ou agradecê-lo. Dessa forma, o círio não traz somente a memória do “pagamento” do milagre; oferece oportunidade para novos pedidos. Em outras palavras, o povo busca o ser celestial – DEUS/MARIA/ SANTOS – como resposta de todas as incógnitas e necessidades.

Esta relação do povo com seu Deus é a manifestação da religiosidade popular, portanto, religiosa. Quanto maiores as dificuldades para a emancipação social que oprime o povo, mais religioso ele se torna, haja vista, ter vivido – ou vive – essa experiência histórica da opressão.

Outra tônica de destaque é LITURGIA, cujo significado maior é a celebrar a MORTE e a RESSURREIÇÃO de JESUS CRISTO, essência do novo povo escolhido, memória continuada da nova aliança, construção quotidiana de toda comunidade cristã, celebração do MISTÉRIO PASCAL que procura CELEBRAR e SANTIFICAR a VIDA.

O círio, por sua vez, tem maior expressão de reacender, de forma viva e forte, a presença de Jesus Cristo, através do culto à Maria, sua mãe, enquanto “aquele que está entre nós”, que se identifica com seu povo, com os mais fracos e os mais pobres.

Se for correto dizer-se que a missa é a reunião dos fiéis para a celebração, também o será que o círio é a reunião para celebração da fé. E é a fé que permite ao povo assumir a esperança Pascal, bem dentro do que Cristo preconizou: “Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, ali estou eu no meio deles” (Mt. 18,20). Então, é a fé que impulsiona o povo para celebrar a MORTE e a RESSURREIÇÃO.

Todo romeiro ou devoto inicia a caminhada fazendo uma ruptura com o cotidiano, haja vista, a caminhada se constitui numa “saída do corriqueiro de cada dia para entrar numa sociedade nova, caracterizada por uma certa, mas provisória, abolição das distinções sociais, por uma simplificação e homogeneização das relações”.

Isto permite o romeiro iniciar a peregrinação, vazio de si mesmo, depositando toda sua confiança na misericórdia do Pai, por meio de Nossa Senhora da Conceição e chegar ao final, pleno de satisfação. pessoal, por ter, com os outros, vivido sua fé.

Assim o círio já é o ATO PENITENCIAL da missa a ser celebrada na chegada da “Santa” ao Complexo Arquitetônico de Nossa Senhora da Conceição.

Um ato penitencial que mexe com o íntimo das pessoas, porque ao mesmo tempo em que reconhecem o pecado, pedem perdão e se penitenciam. Tudo isso, de maneira comunitária, solidária. Honram, agradecem e louvam o nome de Jesus, quando louvam, agradecem e honram à Virgem Maria, íntima colaboradora da obra da salvação, cooperadora ativa. Aliás, por essa livre cooperação no estabelecimento da nova aliança, Maria é, junto com seu filho, protagonista da história da salvação.

Dessa forma, o círio pode ser visto como uma grande celebração, onde ele (círio) pertence aos Ritos Iniciais da missa. A Celebração Eucarística, a missa. E o almoço festivo, o Rito Final.

1. DEFINIÇÃO DA FESTA DA CONCEIÇÃO

A Festa de Nossa Senhora da Conceição é a mais antiga da Diocese, celebrada desde 1661. Nos últimos vinte anos ocorreram mudanças significativas na Festa: o crescimento da cidade fez com que houvesse alterações no percurso do Círio nos anos de 1981, 1982 e 1985 (que é o atual). Outras alterações dizem respeito ao seguinte: em 1992 foi introduzida a Romaria Fluvial que não mais aconteceu a partir de 1995, ano em que foi introduzido a “Carreata do Círio”, que permanece até hoje. Outra mudança significativa foi a Caminhada de Fé com Maria, que vem acontecendo desde 1995, dentro do período das festividades.

A Festa de Nossa Senhora da Conceição é uma Instituição Religiosa de caráter Catequético-Pastoral, de foro interno da Igreja, neste caso da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, mas de abrangência sociocultural, sem fins lucrativos, cujas finalidades são: prestar culto de ação de graças a Jesus Cristo pela santidade de Maria, sua mãe e padroeira da Diocese de Santarém; oferecer à Comunidade uma oportunidade especial de devoção, espiritualidade e evangelização.

Além disso, o que se costuma denominar de lado profano, que chamamos programação social vem em decorrência do alcance sociocultural da Festa, mas esta não é sua principal finalidade.

É coordenada por uma equipe de cerca de 20 pessoas que participam ativamente e diretamente na organização de todo o evento. A Coordenação procura envolver, preferencialmente, as pessoas que participam da comunidade da Catedral e têm sua função aprovada pelo Vigário, além disto a Coordenação conta ainda com a representação das quatro regiões pastorais da Diocese da área urbana. A Coordenação forma as demais equipes de serviços para as diversas atividades da Festa, vale ressaltar que nenhum membro desta Coordenação é remunerado.

O trabalho é fruto de sua devoção, enquadrando-se na Lei n. 9.608 do Voluntariado de 18 de fevereiro de 1998.

Esta coordenação, como acontece na programação de qualquer evento, toma as providências necessárias, além dos contatos com autoridades locais e estabelecimento da ordem da festa.

Divide-se em funções administrativas e em comissões, sendo as principais decisões tomadas: pelo Coordenador Geral (sempre o vigário da Catedral), Vice-coordenador, dois secretários e dois tesoureiros.

Os demais membros se distribuem em 16 comissões: Círio e berlinda, Transmissão radiofônica, Liturgia, Caminhada de Fé, Ornamentação, Programa da Festa, Mordomagem, Ofertas, Coleta de Mantimentos, Leilão, Barraca da Festa, Venda de barracas, Bar, Garçons, Cozinha e Notários. Enquanto dura a Festa a Coordenação passa a ter jurisdição (por decreto municipal) da praça e adjacências podendo locar os espaços que desejem ali localizar, consequentemente, ordenar o arraial demarcando a circulação e disposição das barracas.

O Círio é um exercício de devoção; um gesto de amor. Não é o show, nem o teatro, nem o espetacular o objetivo do Círio. São as Liturgias a verdadeira ação de graças, a verdadeira festa. Toda e qualquer ação litúrgica terá prioridade, preferência e privilégio na Festa. Nenhum outro interesse poderá comprometer a Ação Litúrgica da Igreja na Festa A Ação Litúrgica da Igreja pode ser Privada ou Pública. A festa do(a) Padroeiro(a) comporta as duas. Uma Equipe de Liturgia será, especialmente, criada para assessorar a Festa do(a) Padroeiro(a).

2. BARRACA DA FESTA E O ARRAIAL

A primeira “Barraca da Santa” foi iniciativa do Prefeito Idelfonso Almeida na Festa de 1932, armada no leito da rua que corre paralela entre os passeios leste da praça e das casas que delimitam por este mesmo lado. A primeira noitada foi um acontecimento social, contando até com a animação por parte do afamado “Euterpe-Jazz”. Na área atualmente ocupada pela “Barraca”, era armado um coreto provisório, para abrigar a outra banda-de-música, já que geralmente havia duas.

O arraial é uma decorrência do alcance sociocultural da Festa. Sem a primeira não existira o segundo. A locação das barraquinhas é de responsabilidade da Paróquia.

Assim sendo, o arraial será administrado pela Coordenação da Festa. Qualquer pessoa que estabeleça uma venda no arraial ou em virtude do mesmo pagará uma taxa, ou que seja credenciado pela Coordenação, mediante assinatura de Contrato de locação e registro em documento.

Dentre outras condições estabelece que, “não será permitida a venda de bebidas alcoólicas: aguardentes de qualquer espécie no arraial religioso. Fica expressamente proibida a venda de qualquer tipo de bebida destilada (como cachaça, wisk, conhaque, etc.), sendo permitida apenas a venda de cerveja, refrigerante e água mineral. Para a fiscalização, a LOCADORA conta com o integral apoio das policias Civil e Militar.

Se ainda persistem aspectos nocivos aos princípios religiosos, há, por outro lado incentivo à cultura. Vejam-se as exposições de artes dos nossos talentos da terra que são expostos durante as noites, note-se o prestígio que é dado aos cantores e grupos musicais da região também durante a programação noturna.

A Festa de Nossa Senhora da Conceição não é um evento, nem Social, nem Cultural. É antes de tudo, uma ação de graças; um exercício de espiritualidade, de fé, de devoção. O alcance Sociocultural da Festa: o arraial, o bar, a música, os fogos, o folclore, a diversão são decorrências deste alcance da Festa, mas não é objetivo da mesma nem a parte mais importante.

3. REVISTA PROGRAMA DA FESTA

O Programa da Festa pode se considerado centenário, é um boletim informativo das atividades da Festa. Até 1960 trazia as informações sobre os horários das procissões e das celebrações litúrgicas, além da extensa lista de juízes, diretores e mordomos. No ano seguinte com Frei Vianney Miller são incluídos artigos sobre a história de Santarém.

O formato de revista veio em 1967 e segue este mesmo padrão. Com a diferença que a tecnologia nos proporciona desde 1997, com Pe. Carlos, as páginas começaram a ganhar cores, sendo hoje totalmente coloridas A edição da revista Programa da Festa por cerca de três décadas foi elaborado e editado pelo jornalista Emir Bemerguy e desde 1997, por Pe. Sidney Canto, por Nonato Sousa e, atualmente, por Renisson Murilo Vasconcelos.

Atualmente contém todas as informações sobre a programação litúrgica, roteiros das procissões, uma mensagem inicial do bispo diocesano e do vigário da Catedral, que seguem a linha de uma apresentação geral, além de uma breve explanação teológica ou não do tema refletido naquele ano. Seu conteúdo e aparência se constituem um atrativo merecendo predileção e prioridade pelos temas históricos e culturais, mensagens de otimismo e reflexões teológicas, momentos da vida de um povo perenizado nas cerca de cinquenta páginas da revista.

4. AS IMAGENS DA SANTA

A mais antiga:

A imagem mais antiga foi doada pelo governador Francisco Xavier de Mendonça Furtado em 14 de março de 1758, por ocasião da elevação de Santarém à categoria de Vila. É uma escultura do estilo barroco português, feita em uma única peça de carvalho. Em 1835, essa imagem quase foi destruída a golpes de machado pelos revolucionários cabanos, quando de sua invasão à Santarém.

Não sabemos como foi salva e posteriormente “esquecida” em um relicário da Catedral até ser novamente “redescoberta” pelo professor Antônio Batista Belo de Carvalho, em 1931, ano em que voltou a sair nas procissões e a ocupar o altar-mor da catedral. Permaneceu saindo no Círio até o ano de 1961. Com a reforma da Catedral efetuada por Frei Vianey e concluída em 1965, essa imagem passou a ocupar um altar lateral do lado direito da Catedral.

A imagem atual:

Diferente da anterior a imagem itinerante dos Círios atuais é uma imagem de roca em estilo espanhol, feita em madeira oca, desprovida de cabeleira e de membros articulados; por isso, a mesma precisa usar indumentária e peruca, que geralmente lhe são ofertadas por promesseiros.

Estudos demostram ser da primeira metade do século XIX. É a mais querida dos santarenos, esteve ausente do Círio desde 1931 e voltou em 1961 por iniciativa popular. Em alguns Círios é adornada de coroa de prata e joias de puro ouro. Durante as festividades fica exposta no altar-mor da catedral, permanecendo em um altar lateral do lado esquerdo durante o restante do ano.

Tanto esta, como a imagem anterior, foram restauradas pelo artista plástico Laurimar Leal. É de se saber que o avanço dos anos vem deteriorando aos poucos essa bela imagem, já sendo aconselhável a sua substituição por uma réplica, a exemplo do que aconteceu com a imagem de Nossa senhora de Nazaré, em Belém.

A terceira imagem

Pouca gente sabe, mas há muitos anos a imagem que percorria as procissões da época da festa era uma feita em gesso (de uns 80 cm) que permanecia em um pedestal na sacristia da Catedral, e que pertence a Pia União das Filhas de Maria.

Não nos foi possível achar documentos que nos fornecessem datas precisas, contudo, essa mesma imagem, chamada pelo povo da época de Santa Maria, “não pegou” no Círio. Atualmente esta imagem acompanha a Peregrinação e a já tradicional “Caminhada de Fé com Maria”, que acontece no período da Festa, saindo da matriz Vila de Mojuí dos Campos até a Catedral.

Programação da festa de Nossa Senhora da Conceição 2016

25 de novembro (sexta-feira)

4ª Romaria dos Órgãos de Segurança e Proteção Social de Santarém

Concentração no 8o BEC (Rodovia Santarém-Cuiabá): 16h

Saída da Caravana do 8o BEC: 16h40

Concentração dos Romeiros na Praça da Liberdade: 16h

Atenção: Todos os Romeiros devem se concentrar na Praça da Liberdade para saírem em Procissão até o Elevado da Praça da Matriz

Saída da Procissão: 17h30

Saída da Procissão: Praça da Liberdade (Av. Mendonça Furtado – Liberdade)

Chegada: Catedral (com Missa)

Resp: Comissão do Círio e Órgãos de Segurança Pública e Proteção Social

26 de novembro (sábado)

1ª Remaria de N. Sra. da Conceição

Concentração: 16h30

Saída: 17h30

Local: Praia do Maracanã

Chegada: em frente ao Elevado da Praça da Matriz (Av. Tapajós)

Resp: Comissão do Círio/ Associação Santarena de Canoagem e Ecologia – ASCAE

26 de novembro (sábado)

Trasladação da Imagem do 98º Círio de N. Sra. da Conceição

Concentração: 17h30

Saída: 18h30

Saída: Catedral / Chegada: Igreja de São Sebastião

Resp: Comissão do Círio e Representantes da Paróquia de São Sebastião

27 de novembro (domingo)

98º Círio de N. Sra. da Conceição

Concentração: 06h

Saída: 07h

Local: Igreja de São Sebastião / Chegada: Elevado da Matriz / Resp: Comissão do Círio

02 de dezembro (sexta-feira)

9ª Caminhada Sempre Jovem (dos Idosos de Stm)

Concentração: 17h

Saída: 18h

Saída: Igreja de N.Sra. das Graças

Chegada: Catedral – Com Missa na chegada / Resp: Comissão do Círio e Idosos de Santarém

03 de dezembro (sábado)

22ª Caminhada de Fé com Maria

Concentração: 20h

Saída: Mojui dos Campos

Chegada: Catedral

Resp: CAFEM – Equipe da Caminhada

03 de dezembro (sábado)

Vigília com Maria

Local: Catedral de N.Sra. da Conceição

Hora: 00h

Resp: Equipe da Vigília

04 de dezembro (domingo)

1ª Ciclo Romaria do Círio

Concentração: 17h

Saída: 18h

Saída: Igreja do Santíssimo

Chegada: Elevado da Matriz

Local: Ruas da Cidade / Resp: Comissão do Círio / Associação dos ciclistas de Stm –

ACS / Projeto Movimente-se / TV Tapajós

Apoio: Dakra, Casa Ceará, Via Atlética

07 de dezembro (quarta-feira)

6ª Romaria da Juventude

Concentração: 16h

Saída: 17h da Igreja de N.Sra. de Fátima

Chegada: Elevado da Matriz – Catedral

Resp: Setor de Juventude da Diocese de Santarém

08 de dezembro (quinta-feira)

Leilão do Gado

Local: Feira Agropecuária de Santarém

Hora: 10h

Resp: Equipe do Leilão

08 de dezembro (quinta-feira)

Procissão de Encerramento da Festa de N. Sra. da Conceição 2016

Concentração: 17h

Saída: 18h

Saída: Rua Siqueira Campos – Catedral

Chegada: Elevado da Matriz

Resp: Comissão do Círio / Guarda Jovem de N.Sra./ MOJOC e Crismandos

08 de dezembro (quinta-feira)

Show Pirotécnico de Encerramento da Festa 2016

Hora: 00h

Local: Frente à Catedral

Resp: Equipe Pirotécnica



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(*) Ex-seminarista, filósofo e teólogo formado pelo IPAR, bacharel em Administração pelo Ciesa, especialista em Educação e Teologia pelas faculdades EST.

- Publicado antes em> Jeso Carneiro

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