POPULARIDADE: CRISE DERRUBA TODOS OS PREFEITOS E O GOVERNADOR DO AMAZONAS




Sondagem de consumo interno que circula desde a semana passada nas mãos da classe política do Estado mostra que a crise econômica provocou uma pandemia na avaliação da popularidade dos 62 prefeitos amazonenses e do governador José Melo (Pros).
De acordo com os dados aos quais o BNC teve acesso, nenhum gestor público do estado escapa dos reflexos negativos do quadro recessivo do País.
A sondagem, por exemplo, mostra que a gordura que o prefeito de Manaus, Artur Neto (PSDB), acumulou em dois anos e meio de gestão começa a ser perdida com forte tendência de queda.
As entrevistas anteriores mostravam que até julho sua performance mantinha-se aos níveis do início de sua gestão.
Os números sobre a administração tucana, nessa consulta, porém, são favoráveis ao prefeito de Manaus quando comparados à pesquisa feita pelo jornal Diário do Amazonas, publicada no dia 15 de setembro, quando ele apareceu com 42% de avaliação negativa. Nessa última sondagem, agora é que os valores cruzam a casa negativa dos 30%.
O desempenho tucano também não é pior do que o do governador José Melo (Pros), que ainda não completou um ano no mandato.
A sondagem revela que a popularidade do governo Melo está em queda. Supera a casa dos 30%, mas, diferente de Artur, o mandato dele ainda não será submetido à avaliação eleitoral agora.
No interior do Estado, dos três maiores colégios eleitorais, Manacapuru, Parintins e Itacoatiara, o pior desempenho é o do prefeito de Parintins, Alexandre da Carbrás (PSD).
A aprovação de seu governo é pior do que o de Dilma Rousseff (PT), que atingiu o menor desempenho na história da República com 9%.
A avaliação positiva da gestão Carbrás não chega a 8% e os que reprovam o prefeito de Parintins se aproximam dos 70%.
Pior do que ele, só o prefeito de Rio Preto da Eva, Ricardo Chagas, que foi reprovado, segundo os dados, por mais de 80% dos entrevistados.
Na sondagem, há uma surpresa. Trata-se da avaliação do prefeito Raimundo Magalhães (PRP), que assumiu a Prefeitura de Coari em abril passado em meio a uma longa crise política e administrativa.
Os valores não são extraordinários, mas sua popularidade está bem acima da média dos prefeitos que começaram o mandato em 2013.

Fonte/Imagem: neutoncorrea.com.br/Reprodução/Internet.

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