MODELO JURUTI SUSTENTÁVEL É SELECIONADO PELA FGV

A iniciativa, idealizada pela Alcoa, está entre os melhores cases na categoria Monitoramento do Desenvolvimento Local

O município de Juruti, no oeste paraense, figura mais uma vez entre os bons exemplos de práticas sustentáveis. O modelo “Juruti Sustentável” foi selecionado na chamada pública do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces), na categoria de Monitoramento do Desenvolvimento Local. Idealizada pela Alcoa, que possui operações de bauxita no município, a iniciativa foi apresentada na sede da FGV, em São Paulo, junto com cases de outras quatro empresas.

Para Fábio Abdala, gerente de Sustentabilidade da Alcoa América Latina, esta é uma oportunidade para conhecer outras iniciativas inovadoras e bem-sucedidas. “Temos a chance de interagir com outras empresas e aprender como elas estão fazendo o monitoramento do desenvolvimento local. Esse intercâmbio nos ajudará a buscar, sempre, as melhores práticas para Juruti”, afirma.

Iniciado em 2006, o Juruti Sustentável é formado pelo tripé Conselho Juruti Sustentável (Conjus), Fundo Juruti Sustentável (Funjus) e Indicadores de Desenvolvimento. O Conjus reúne instituições civis, empresas, entre elas a Alcoa, e três representantes do poder público com o objetivo de abrir espaço para diálogo social público-privado.

Já o Funjus tem como foco apoiar financeiramente projetos orientados ao desenvolvimento sustentável de Juruti. Finalizando o tripé, há um sistema de monitoramento do desenvolvimento baseado em Indicadores, que ajudam os participantes a acompanhar as dinâmicas locais e a recomendar ações coletivas.

Em relação aos Indicadores de Juruti, estão disponíveis publicamente mais de 170 referências, que apresentam de forma didática caminhos e tendências em diversos aspectos do desenvolvimento local: saúde, educação, população, meio ambiente, agricultura e pecuária, entre outros. A GVces também teve participação ativa, em consultoria à Alcoa, no desenvolvimento da metodologia e implementação da primeira versão dos indicadores em Juruti.

“Esses dados têm contribuído, inclusive, no monitoramento dos planos municipais de Gestão Integrada de Resíduos e no Pacto Municipal pela Educação, no planejamento estratégico do Conjus e do Funjus, na decisão de alocação de investimentos sociais da Alcoa em Juruti, assim como têm sido referência de modelo de monitoramento para outros grandes empreendimentos no Brasil”, destaca Fábio Abdala.

Affonso Bizon, diretor da Alcoa Juruti, ressalta que a empresa tem a preocupação em dialogar com a comunidade, investir no fomento do capital local e apresentar fatos e dados da Companhia como elementos norteadores que permeiam desde a implantação do empreendimento até hoje. “Tenho a certeza que a Alcoa tem cumprido o compromisso de operar um empreendimento de mineração no coração da Amazônia, em harmonia com as pessoas que vivem na localidade e com o meio ambiente, consolidando-se como uma das empresas com melhores práticas de responsabilidade socioambiental na região”, diz.

Sobre a Alcoa no Brasil

Líder mundial em tecnologia, engenharia e fabricação de metais leves, a Alcoa inova em soluções multimateriais que fazem nosso mundo avançar. A Alcoa atua no Brasil há 50 anos e, além de operar minas de bauxita e refinarias de alumina, oferece uma ampla variedade de soluções inovadoras aos mercados do Brasil, entre as quais sistemas de construção e edificação, transporte comercial, bens de consumo, embalagens, produtos automotivos, aeroespaciais e químicos, petróleo e gás, além de máquinas e equipamentos industriais. Em 2014, foi escolhida pela oitava vez como uma das empresas-modelo pelo Guia Exame de Sustentabilidade. Também foi reconhecida pela 13ª vez como uma das Melhores Empresas para Trabalhar, de acordo com o Great Place to Work Institute. Para mais informações, visite o site www.alcoa.com.br e siga @Alcoa no Twitter, em twitter.com/AlcoaBrasil, e no Facebook, em  facebook.com/AlcoaBrasil.

Fonte/Foto: Fabiana Gomes – Temple Comunicação