SEM NEGOCIAÇÃO, PROFESSORES E TÉCNICOS DA UFOPA SEGUEM EM GREVE
Reunião na manhã desta
quarta-feira (17) decidiu rumos da paralisação.
Eles pedem reajuste salarial, reestruturação da carreira e conclusão de obras.
Eles pedem reajuste salarial, reestruturação da carreira e conclusão de obras.
Professores
e técnicos da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), decidiram continuar com as atividades
paralisadas em Santarém, oeste do Pará. Uma reunião realizada na
manhã desta quarta-feira (17) pelo comando de greve, discutiu os rumos da
paralisação. De acordo com o comando de greve, não há negociação entre reitoria
e servidores da instituição.
Durante
a reunião, os profissionais definiram uma agenda de paralisação e informaram
que só voltam ao trabalho, caso as reivindicações sejam aceitas e cumpridas
pela reitoria da universidade. “Esse encontro é para traçarmos uma programação
a ser realizada duarante esse período porque a greve é um momento de discutir
aquilo que é de interesse da comunidade acadêmica e da sociedade”, explica um
dos integrantes do comando de greve, professor Mário Adonis Silva.
Desde
as primeiras semanas que estão em greve, os servidores se reúnem com a
reitoria, mas não chegam a acordo. “Nós já tivemos uma reunião com a reitora da
universidade e ficou definida a realização de uma assembleia universitária onde
será discutida a sistuação a qual a Ufopa se encontra, para que possamos traçar
questões a serem enviadas ao Ministério da Educação, no sentido de viabilizar o
funcionamento da universidade”, ressalta.
Os professores estão em greve desde o dia 8 de junho e se uniram aos técnicos administrativos, que estão em greve desde o dia 28 de maio. Eles reivindicam reajuste de 27%, restruturação da carreira e aumento de investimentos nas universidades federais. Na pauta de reivindicações, a categoria também cobra a conclusão das obras dos prédios da instituição.
Os professores estão em greve desde o dia 8 de junho e se uniram aos técnicos administrativos, que estão em greve desde o dia 28 de maio. Eles reivindicam reajuste de 27%, restruturação da carreira e aumento de investimentos nas universidades federais. Na pauta de reivindicações, a categoria também cobra a conclusão das obras dos prédios da instituição.
Movimento nacional
A paralisação faz parte de um movimento nacional e segue as reivindicações da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Pública do Brasil (Fasubra) e do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN).
A paralisação faz parte de um movimento nacional e segue as reivindicações da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Pública do Brasil (Fasubra) e do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN).
Fonte/Foto: G1 Santarém, com
informações e foto de TV Tapajós
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