COMO UMA POESIA ...
"Como um vento na
floresta,
Minha emoção não tem fim.
Nada sou, nada me resta.
Não sei quem sou para mim.
E como entre os arvoredos
Há grandes sons de
folhagem,
Também agito segredos
No fundo da minha imagem.
E o grande ruído do vento
Que as folhas cobrem de
som
Despe-me do pensamento:
Sou ninguém, temo ser
bom."
(Tinho Tinho, em Floresta
Nacional do Tapajós)
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