OFICIAIS DO EXÉRCITO BRASILEIRO DA AMÉRICA LATINA CONHECEM LOGÍSTICA DO MAIOR COMPLEXO PORTUÁRIO DA AMAZÔNIA
Quarenta alunos da Escola
de Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército Brasileiro, do Rio de Janeiro, sendo
tenentes e capitães, do Brasil e de países como Angola, Venezuela, Argentina,
Equador e Paraguai, estão conhecendo a logística da Amazônia em Manaus e
visitaram, na manhã desta quinta-feira, 2, as instalações do Complexo Portuário
do Grupo Chibatão.
A ação servirá de suporte
para o módulo em logística que os oficiais estudam no Rio de Janeiro onde as
informações e conhecimentos serão aplicados no próprio Exército Brasileiro.
Na ocasião, os oficiais
foram recebidos pela Gerência de Recursos Humanos e Supervisão Comercial
Corporativa do Grupo, onde assistiram a um vídeo institucional mostrando as
empresas que compõem o Organização, que se dividem em transportadoras,
logística pesada e terminal portuário e ainda fizeram um tour no píer,
terminais de carga além do funcionamento das operações.
De acordo com o comandante
dos oficiais, o Capitão Ricardo Figueiredo, o know-how repassado pelo Porto
Chibatão surpreende pela estrutura e tecnologia empregada na logística. “É a
primeira vez que visitamos um porto e ele foi escolhido justamente pela
superação das dificuldades que enfrenta na Amazônia como distância e
intempéries”, declarou. “O Chibatão se transformará num stakeholder (elemento
essencial para planejamento estratégico) para o Exército do Brasil”.
Para o Capitão Pedro Lima,
todo o conhecimento logístico será fundamental para o Exército, principalmente,
para as demandas que atuam na Região Amazônica. “Ficamos impressionados com as
tecnologias de ponta empregadas no porto daqui e que podem ajudar em nossas
operações que são sempre enviadas para São Gabriel da Cachoeira ou mesmo
Tabatinga”, disse.
O capitão angolano Capitão
Jorge Manuel Borges, foi outro a elogiar a logística na Amazônia. “O Porto
Chibatão é bem capacitado, emprega novíssimas tecnologias e vemos que o pessoal
é bem qualificado”. Capitão Borges explicou ainda que o curso na Escola de
Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército completou o nono mês de dois anos de
duração e que a melhor experiência foi a visita “in loco” de um porto como o
Chibatão, considerado o maior complexo portuário da América Latina.
Já a única aluna no grupo
de oficias, a capitã equatoriana Mary Capelo, também tem a mesmo opinião que o
colega angolano. “Achei muito digna a estrutura e espero ainda marcar uma
visita apenas com oficiais do Equador para apresentar o que vimos aqui em
Manaus”, revelou.
O complexo portuário
Chibatão existe desde 1978 e tem hoje 2 milhões de m2 de área, três mil
funcionários e movimenta média de 40 contêineres/hora.
Fonte/Foto: Assessoria
de Imprensa - Press Comunicação Estratégica

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