INSTITUTO ALCOA BENEFICIA INSTITUIÇÕES DE JURUTI-PA COM PROJETO CAMBARÁ
Capacitação envolveu desde o planejamento a gestão de
projetos das instituições
Ao longo de oito meses,
vinte organizações da sociedade civil de Juruti foram beneficiadas com o
aprimoramento da gestão por meio do Projeto Cambará, uma parceria entre o
Instituto Alcoa e a organização não governamental FICAS. As instituições
receberam capacitação para fortalecer seu papel e atuação na comunidade,
aprendendo desde a pesquisa para construção de projetos até a mobilização de
recursos. As atividades encerraram no dia 01 de outubro.
A proposta metodológica do
Projeto Cambará foi comparada a um processo de cultivo, no qual era preciso
adubar, semear, plantar, cuidar, para que os frutos pudessem ser colhidos e as
sementes novamente plantadas. O nome das estações remeteu ao ciclo 1ª Estação –
Muito prazer: este é meu jardim (Desenvolvimento de projetos sociais); 2ª
Estação – Semeando a terra (Gestão financeira); 3ª Estação – As borboletas
estão chegando (Avaliação de resultados) e 4ª Estação – Há flores por todos os
lados (Mobilização de recursos).
“O Instituto Alcoa
acredita que projetos como este tem um poder imenso de transformação. Quando apoiamos a formação das organizações,
temos a certeza de que elas sairão fortalecidas e preparadas para aprimorar sua
gestão e o desenvolvimento de projetos.
Nosso maior objetivo é contribuir para que nossos parceiros se tornem os
protagonistas de suas histórias”, reforça Camila Meirelles, Vice-Presidente do
Instituto Alcoa.
“As instituições estão
mais fortalecidas, pensando em ações conjuntas e dispostas a avançar”, destaca
Franklin Felix, coordenador político-estratégico do FICAS. “Para o grupo de
Juruti, as trocas foram muito importantes entre aquelas instituições que passavam
por desafios, com aquelas que conseguiram superá-los. Isso serviu como
experiência para elas: a relação dialógica e a valorização do saber do outro.
Além disso, as instituições vem demonstrando que já conseguem desenvolver
projetos, observando as reais necessidades do sujeito de ação e da comunidade”,
completa.
“De um modo geral, tudo o
que aprendemos no curso foi fundamental, tanto para mim, quanto para a
entidade. Não tínhamos noção de como elaborar um projeto. Para isso, sempre
procurávamos outros profissionais e hoje já temos o conhecimento”, declara
Renato de Melo, tesoureiro da Colônia de Pescadores Z-42. Para Anne Dias,
analista de Relações Comunitárias da Alcoa, conhecer as necessidades das
instituições contribuiu para a seleção das organizações e de seus
representantes para o Projeto. “As instituições que chegaram ao final do curso
saíram fortalecidas com os aprendizados. Agora, cabe a elas aprimorarem cada
vez mais seu conhecimento aplicando na prática o que aprenderam”, conclui.
Fonte:
Thamires Figueiredo – Temple Comunicação


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