‘APAGÃO’ NO SISTEMA DE INTERNET REVOLTA POPULAÇÃO DO OESTE DO PARÁ. SE JÁ NÃO BASTASSE A VIVO !
A causa do ‘apagão’ foi o rompimento de um cabo de
fibra óptica o município de Rurópolis
Revoltados com os constantes
problemas na rede de internet em Santarém e em toda a região, moradores,
empresários, estudantes e demais segmentos da sociedade cobram soluções urgentes
por parte da Embratel. Um ‘apagão’ de internet que começou nas primeiras horas
de quarta-feira, 25 e prolongou-se até a manhã de ontem, 27, deixou agências
bancárias, redações de jornais impressos, emissoras de rádio e televisão, sites
de notícias, repartições públicas, lojas, lan houses, sorveterias, mercearias e
escolas com diversos problemas ocasionados pela falta do serviço.
Segundo os empresários, o
prejuízo causado ao comércio na região é incalculável. Por conta da falta de
internet, algumas agências bancárias e casas lotéricas deixaram de funcionar.
Já em lojas, notas fiscais e compras com cartão de crédito deixaram de ser
feitas.
As causas do ‘apagão’,
segundo a empresa responsável pelo serviço, foi o rompimento de um cabo de
fibra óptica que ocorreu na rede de transmissão, no município de Rurópolis.
Quem precisou receber ou
enviar e-mails, usar as redes sociais ou fazer pesquisas em sites de busca
reclamou do problema que ocorreu na rede mundial de computadores. Após
constantes falhas nas últimas semanas, a população pede providências junto às
autoridades para que solucionem de imediato o problema.
SEM EXPLICAÇÕES
Enquanto a qualidade do
sinal não é totalmente restabelecida e nem a empresa prestadora do serviço se
pronuncia a respeito do problema que deixa milhares de usuários incomunicáveis,
as reclamações aumentam a cada dia em toda a região.
Nas redes sociais, os
usuários se manifestam e protestam contra o péssimo serviço prestado na distribuição
de internet. Destaque-se que os serviços oferecidos, tanto no fornecimento de sinal de internet, quanto das operadoras de celular, como a Vivo, não são prestados gratuitamente.
Fonte:
<amazôni@contece>, com informações de oimpacto.com.br
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