A INVASÃO DAS BICICLETAS ELÉTRICAS
De
repente virou febre para a gurizada e adolescentes as bicicletas elétricas que
passaram a circular nas ruas das cidades de todo o Brasil. Ótimo. Um veiculo
que não polui, não consome gasolina, é fácil de manusear e até para estacionar,
principalmente nas cidades grandes onde o espaço para estacionamento está cada
vez mais reduzido.
Mas,
a bicicleta elétrica não trás somente benefícios, posta nas mãos de jovens sem
as devidas recomendações acaba se tornando um transtorno para quem precisa
transitar pelas vias públicas, seja o pedestre ou o condutor motorizado.
No
trânsito de Parintins que já é uma mistura de purgatório e inferno, onde
pessoas morrem quase todos os finais de semana vitimadas por acidentes, as
bicicletas elétrica não são vistas com muita simpatia por boa parte de quem
dirige.
Se
o Poder executivo fosse mais firme a decidido o trânsito já teria sido
organizado, uma que o atual prefeito quando apresentador de programa de TV
garantia que se eleito fosse tinha a solução para o problema.
As
bicicletas elétrica para transitarem sem problemas, devem atender as exigências
da Resolução do CONTRAN de Nº 465 de 27 de novembro de 2013, publicada no
Diário Oficial da União o dia 13.12.13.
De
acordo com a Resolução, as bicicletas elétricas para transitar livremente pelas áreas de
circulação de pedestre (até 6 km/h), ciclovias (até 20 km/h) e ciclo faixas(até
20 km/h), deverão apresentar as características indicadas nesta resolução:
Possuir
motor auxiliar de no máximo 350 Watts de potência;
Velocidade
máxima de 25 km/hora;
Serem
adotadas de sistema que garanta o funcionamento do motor quando o condutor
pedalar;
Não
utilizar acelerador manual;
Possuir
indicador de velocidade;
Campainha;
Sinalização
noturna dianteira, traseira e lateral;
Espelho
retrovisor dos dois lados;
Pneus
em condições mínimas de segurança;
Uso
obrigatório de capacete de ciclista.
Observação
feita pelo Blog constatou que muitos adolescente usam as bicicletas elétricas
sem atender as exigências legais, mas os culpados não são essas crianças, visto
que para elas a bicicleta não passa de um brinquedo. Os culpados de nossas
crianças estarem expostas ao perigo do trânsito maluco de Parintins são os
próprios pais que diante disso são mais irresponsáveis que seus filhos.
Fonte/Foto: nelsonbrelaz.com.br


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