O IMPULSO TRAZIDO PELAS NOVIDADES PODE SER DESASTROSO
A movimentação do governo
federal para construir pelo menos duas usinas hidrelétricas nos próximos anos
já começa a impulsionar a mineração, ameaçando um mosaico de áreas protegidas.
Em uma região rica em ouro
e carente de Estado, o impulso trazido pelas novidades pode ser desastroso.
Em torno de um dos mais
belos rios da Amazônia, o Tapajós, no oeste do Pará, sofre com a falta de
diálogo.
Comunidades indígenas e de
ribeirinhos lutam pelo direito de discutir o que será de seu futuro.
Numa visita a Juruti, onde
atua a multinacional Alcoa*, vemos um exemplo das dificuldades no diálogo entre
as populações locais e os grandes projetos de desenvolvimento.
Assista ao
mini-documentário da terceira reportagem da série Amazônia Pública e entenda o
conflito em relação às hidrelétricas planejadas para o Tapajós, no Pará:
http://zip.net/brlnlj
É uma luta muito desigual,
se não nos envolvermos, nossas florestas e rios serão fatiados pelas
multinacionais que nos deixarão como herança destruição e morte.
Pesquisem e vejam os
reflexos de UHD Tucuruí.
Por um Brasil mais
consciente, inteligente e responsável
* A Alcoa é líder global na produção de alumínio
primário, alumínio transformado, assim como a maior mineradora de bauxita e
refinadora de alumina do mundo.
Fonte/Foto:
Projeto Gota D’água
Nenhum comentário:
Postar um comentário