AMAZONAS É 2° MAIOR POLO DE PARAQUEDISMO DO BRASIL
Modalidade conta com 144 pessoas registradas na
Federação Amazonense de Paraquedismo. Há 15 novos atletas em formação.
Saltar de um avião em
queda livre ainda é motivo de aflição para algumas pessoas. Trazido por um capitão conhecido como Julião,
o paraquedismo do Amazonas, existe há mais de 25 anos. No Estado, a modalidade
é considerada o segundo maior polo do Brasil em decolagens e saltos, atrás
apenas do Centro de Paraquedismo de Boituva, em São Paulo.
Com 144 paraquedistas
registrados na Federação Amazonense de Paraquedismo (FAP), o esporte conta hoje
com uma escola esportiva. De acordo com uma das responsáveis pela escola,
Daniele Costa, 15 atletas já estão em processo de formação, e a procura por
saltos especiais está em alta.
“Por questão de tempo e
agilidade, os saltos procurados são os Tandem Jumps, onde o interessado
necessita apenas de alguns minutos de preparação antes do salto com o
instrutor”, contou Daniele, e explicou ainda que o paraquedismo auxiliar no
fortalecimento muscular e coordenação motora.
O instrutor de
paraquedismo, Alisson de Vargas, afirmou que a experiencia do salto é única. “A
atividade é realizada há muito tempo, e com a adesão de pessoas todos anos é um
projeto que ainda irá perdurá para outras gerações do Amazonas”.
As modalidades que são
ensinadas no estados são três: a formação de figuras em queda livre, controle
de paraquedas (pouso rápido) e o Free Fly (Voo Livre).
“Nunca é tarde para começar a saltar’, é o que
afirmou o paraquedista de 52 anos, João Batista. Pioneiro no estado do
Amazonas, o atleta veterano já foi um dos presidentes da FAP, e conta com mais
de mil saltos contabilizados.
“A emoção do salto é boa
em qualquer idade. Saltamos com adolescentes de 15 anos e com senhores de 80
anos, tudo com muita segurança, tanto que o campeonato brasileiro da modalidade
aconteceu pela primeira vez em Manaus em 2012, sem nenhuma ocorrência”, disse
Batista.
Fonte/Foto:
portalamazonia/Skydive - Amazonas
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