EM BELÉM: GRUPO PROTESTA CONTRA A VIOLÊNCIA AOS ANIMAIS

Na manhã deste domingo (22), centenas de pessoas foram às ruas de Belém para protestar contra os crimes cometidos aos animais. A passeata faz parte da manifestação "Crueldade Nunca Mais", realizado em várias cidades do Brasil inteiro simultaneamente.

Em Belém, o protesto iniciou às 10h com saída da avenida Presidente Vargas, em frete ao Hilton Hotel. Cerca de 700 pessoas participaram do ato de protesto, que seguiu até a praça Batista Campos e voltou para o ponto de partida. Os maninfestantes carregavam cartazes com frases de ordem, como "Os animais pedem justiça", "Crueldade contra animais: leis mais rígidas e cadeia" e "Chega de impunidade para crimes contra animais". A dispersão aconteceu por volta de 12h.

A principal reivindicação do grupo protetor de animais do Brasil era a pena correta e efetiva para quem comete crueldade e maus tratos aos animais. De acordo com o grupo, a lei atual não pune devidamente quem comete esses crimes.

Durante todo percurso, o grupo recebeu apoio da Polícia Militar e da Companhia de Transportes de Belém (CTBel).

O grupo tem o objetivo de recolher mais de 1 milhão de assinaturas, através de um abaixo assinado, em todo o país, que será levado às autoridades. Para assinar, o interessado deverá se cadastrar no site www.crueldadenuncamais.com.br.

Em Manaus-AM: Ato contra maus-tratos a animais reúne 200 pessoas.

Quatro Organizações Não Governamentais organizam a iniciativa, no AM.

Ação faz parte de uma mobilização internacional.

Cerca de 200 pessoas se reuniram, na manhã deste domingo (22), na orla da Ponta Negra, Zona Oeste de Manaus, para realizar uma manifestação pacífica em prol dos direitos dos animais. O movimento "Crueldade Nunca Mais", que ocorre simultaneamente em mais de 80 municípios, foi criado por protetores de animais no Brasil e, no Amazonas, conta com o engajamento de quatro Organizações Não Governamentais (ONGs).

A mobilização, em Manaus, incluiu caminhada e carro de som.

Fonte/Foto: DOL - G1 AM/Girlene Medeiros/divulgação