PARÁ LIDERA PRODUÇÃO DE ENERGIA NA REGIÃO NORTE
Nos últimos 12 meses, usinas paraenses geraram 42%
de toda energia entregue ao Sistema Interligado Nacional pela região
Dados
da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE mostram que, nos
últimos dozes meses, o estado do Pará liderou a geração de energia no Norte. As
usinas paraenses produziram 3.728,5 MWmédios, ou seja, 42% dos 8.844,5 MWmédios
de energia gerados na região entre abril de 2015 e março deste ano.
A fonte hídrica, que engloba usinas
hidrelétricas de grande porte e Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCHs, foi a
principal responsável pelo desempenho do Pará no período com 3.723 MWmédios
produzidos. O restante da energia gerada do estado foi entregue por usinas
térmicas.
Depois do Pará, o estado do Norte que mais produziu
energia no período foi Rondônia com 2.826 MWmédios, o equivalente a 32% do
total. Na sequência, aparecem Maranhão (1.273 MWmédios), Amazonas (663,5
MWmédios), Amapá (276,5 MWmédios) e Tocantins (77 MWmédios).
Ranking – Maiores produtores de energia - Norte
(abr/15 – mar/16)
|
||
Posição
|
Estado
|
MW médios
|
1º
|
Pará
|
3.728,5
|
2º
|
Rondônia
|
2.826
|
3º
|
Maranhão
|
1.273
|
4º
|
Amazonas
|
663,5
|
5º
|
Amapá
|
276,5
|
6º
|
Tocantins
|
77
|
Na análise da evolução da capacidade instalada por
estado, o Pará também se destaca na região. Em março de 2016, o estado alcançou
8.503 MW que correspondem a 36% do total da região (23.526 MW).
Na sequência, aparece Rondônia com 7.663 MW (32,5%), Maranhão (3.490 MW),
Tocantins (1.599 MW), Amazonas (1.195 MW), Amapá (1.030 MW) e Acre (45,5 MW).
Sobre a CCEE
A Câmara de Comercialização de Energia
Elétrica - CCEE (www.ccee.org.br) é responsável por viabilizar e gerenciar a
comercialização de energia elétrica no país, garantindo a segurança e o
equilíbrio financeiro deste mercado. A CCEE é uma associação civil sem
fins lucrativos, mantida pelas empresas que compram e vendem energia no Brasil.
O papel da CCEE é fortalecer o ambiente de comercialização de energia - no
ambiente regulado, no ambiente livre e no mercado de curto prazo -
por meio de regras e mecanismos que promovam relações comerciais sólidas e
justas para todos os segmentos do setor (geração, distribuição, comercialização
e consumo).
Fonte: CDI Comunicação Corporativa
Nenhum comentário:
Postar um comentário