NOTICIAS DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARÁ
Fachada do TRE |
ATENDIMENTO ITINERANTE EM
MOSQUEIRO
Neste sábado e domingo o
Tribunal Regional Eleitoral do Pará estará atendendo os eleitores em mosqueiro,
no Chapéu Virado, no horário de 10 as 17 horas
Local: Chapéu Virado
(Mosqueiro), em frente ao Caramanchão.
Horário de atendimento: 10
às 17 horas.
Serviço: alistamento
eleitoral a ser conduzido pela supervisão da CAE / Divulgação do voto eletrônico e programas
sociais, a ser conduzido pela EJE.
Detalhes do atendimento:
Utilização
da unidade móvel da Justiça Eleitoral para o atendimento ao eleitor e ônibus
específico para a EJE.
PLENO DO TRIBUNAL REGIONAL
ELEITORAL JULGA OS ÚLTIMOS PROCESSOS DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 2014
Na sexta, 31 de julho, às
08:30h, Tribunal Regional Eleitoral do Pará realiza a sessão para julgar os 21
processos restantes que tratam de prestações de contas de candidatos, comitês
financeiros e partidos políticos relativas às eleições 2014.
Em dezembro de 2014, o
TRE-PA julgamento das prestações de contas dos candidatos eleitos para que eles
pudessem ser diplomados, conforme prevê o artigo 57 da Resolução 23.406 do
Tribunal Superior Eleitoral, que dispõe sobre a arrecadação e os gastos de recursos
por partidos políticos, candidatos e comitês financeiros e, ainda, sobre a
prestação de contas das eleições de 2014.
Ao todo mais de mil
processos passaram pela avaliação da equipe técnica do Tribunal, do Ministério
Publico Eleitoral e julgamento dos
juízes.
As sessões são
transmitidas pela internet pelo endereço :
CRIADOS NOVOS CARGOS
PÚBLICOS NA JUSTIÇA ELEITORAL
A presidente da República,
Dilma Rousseff, sancionou lei que cria cargos efetivos e funções comissionadas
nos quadros de pessoal dos Tribunais Regionais Eleitorais. A Lei nº 13.150/2015
está publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 28. Os novos
servidores públicos vão trabalhar nas zonas eleitorais, sendo coordenados por
um Chefe de Cartório. No Pará, a proposta cria 17 cargos efetivos de analista
judiciário, 17 de técnico judiciário, funções comissionadas de chefe de
cartório eleitoral, nível FC-6, e 17 funções comissionadas de assistente I, nível
FC-1, para as zonas de 88 a 104
Estão previstas ainda a
transformação das 7 funções comissionadas de nível FC-4 e de 80 FC-1 em 87
funções de chefes de cartório, nível FC-6, além da criação de 87 funções
comissionadas de assistente I, nível FC-1.
O Tribunal Superior
Eleitoral – TSE deverá editar um normativo fornecendo todas as instruções
necessárias à aplicação da Lei. As despesas entrarão na conta das dotações
orçamentárias dos Tribunais Regionais Eleitorais e as contratações só serão
efetivadas se houver limite financeiro e for respeitada das diretrizes
orçamentárias.
Aumento necessário de cargos
O projeto foi aprovado em
março deste ano na Câmara dos Deputados. O objetivo é corrigir o déficit de
pessoal existente na Justiça Eleitoral. A proposta teve a aprovação do Conselho
Nacional da Justiça – CNJ ) antes de seguir para o Congresso Nacional.
O último aumento no quadro
de servidores no TSE foi em 2006, por meio da Lei nº 11.202/2005, que fixou o
quantitativo do pessoal lotado na Corte em 779 servidores – número que se
mantém inalterado desde então. Se comparado aos demais tribunais superiores, a
Corte Eleitoral é o órgão com o menor número de cargos em comissão e funções
comissionadas.
O dia a dia da Justiça Eleitoral
A rotina dos servidores da
Justiça Eleitoral não se resume apenas aos períodos eleitorais. Os servidores
tem diversas outras funções que envolvem a análise documental dos candidatos, a
checagem das declarações, a análise das denúncias contra políticos eleitos, a emissão
e o cancelamento de títulos de eleitor, entre outras atividades.
Os TREs tem a função de
controle e fiscalização de todo o processo eleitoral sob sua jurisdição, desde
o registro de cada diretório regional dos partidos políticos até a impressão de
boletins e mapas de apuração durante a contagem dos votos. Cada tribunal possui
regimentos internos próprios, mas estes não tem autonomia para criar cargos ou
realizar concurso público sem autorização.
São eles quem cuidam do
cadastro dos eleitores, a criação de zonas eleitorais e pela diplomação dos
eleitos em nível estadual. Esses tribunais também tem a função de analisar as
apelações contra decisões de juízes eleitorais, funcionando como uma decisão colegiada.
Fonte/Foto:
Faustino Castro
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