NOVA USINA HIDRELÉTRICA AFETARÁ COMUNIDADES NO PARÁ
O Ministério de Minas e
Energia (MME) marcou para o dia 15 de dezembro o leilão da usina hidrelétrica
de São Luiz do Tapajós, no Pará, a maior a ser construída nos próximos cinco
anos. Assim como a usina de Belo Monte, o empreendimento tem interferência em
terras indígenas e afeta diversas comunidades, principalmente os munduruku. (http://glo.bo/YMxTs6).
Ao marcar data do Leilão da primeira usina hidrelétrica do Complexo Tapajós antes mesmo de realizar a consulta prévia com os povos afetados, o Governo Federal demonstra que pouco importa a opinião dos 12 mil índios que vivem no rio Tapajós.
"É escandaloso que o leilão de São Luiz do Tapajós tenha sido marcado antes de sequer ter começado o processo de consulta das comunidades atingidas. A consulta prévia, livre e informada é prevista na convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho. (...) Só existe uma opção: ou o leilão é suspenso ou, mais uma vez, o Brasil violará todas as regras e não haverá consulta prévia." (@brumelianebrum: http://bit.ly/X71Cdv)
Ao marcar data do Leilão da primeira usina hidrelétrica do Complexo Tapajós antes mesmo de realizar a consulta prévia com os povos afetados, o Governo Federal demonstra que pouco importa a opinião dos 12 mil índios que vivem no rio Tapajós.
"É escandaloso que o leilão de São Luiz do Tapajós tenha sido marcado antes de sequer ter começado o processo de consulta das comunidades atingidas. A consulta prévia, livre e informada é prevista na convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho. (...) Só existe uma opção: ou o leilão é suspenso ou, mais uma vez, o Brasil violará todas as regras e não haverá consulta prévia." (@brumelianebrum: http://bit.ly/X71Cdv)
Fonte/Foto:
Projeto Gota D’Água
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